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Tecnologia 12/08/2016

em Tecnologia
quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Possível aumento de ciberataques no Brasil nos próximos dias

Relatório global de cibersegurança elaborado pelo FortiGuard Labs da Fortinet oferece informações de técnicas e dados de ameaças avançadas e alerta que o volume de ameaças cibernéticas continuará elevado

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A Fortinet® (NASDAQ: FTNT), líder global em soluções de cibersegurança de alto desempenho, anuncia os resultados de seu relatório global sobre o cenário de ameaças cibernéticas do FortiGuard Labs.
• O relatório cita o aumento de ameaças no Brasil e explica porque o país necessita de uma atenção especial durante as Olimpíadas do Rio.
• Identifica os países que mais sofrem ataques de phishing, malware, botnets e exploit kits em todo o mundo.
• Mostra um método sofisticado para ajudar cibercriminosos a continuarem dentro dos sistemas invadidos por eles, chamado “behavior blending”
• Os dados sobre ameaças utilizados na análise são baseados em uma subcategoria de dados de telemetria dos meses de abril, maio e junho de 2016.
• As implicações de riscos e ameaças contidas nesse relatório são ilustradas utilizando dados, pesquisas e análises sobre ameaças do FortiGuard, líder do setor. O FortiGuard Labs utiliza dados coletados de mais de dois milhões de sensores em todo o mundo para proteger mais de 280 mil clientes todos os dias.
Ameaça crescente no Brasil
O volume de artefatos maliciosos e de phishing (por exemplo, nomes de domínio e URLs) só aumenta no Brasil. Em junho, a porcentagem desse aumento foi maior em três de quatro categorias em comparação à porcentagem global no relatório da Fortinet. A porcentagem com o maior crescimento foi na categoria de URL maliciosa com 83%, comparada aos 16% do resto do mundo.
Durante as Olímpiadas de 2016 no Rio, estes ataques sem dúvidas continuarão e o FortiGuard Labs já observa indicadores de técnicas repetidas (como domínios falsos) para fraude de pagamento e websites maliciosos ou URLs que buscam atingir os sites oficiais do evento e do governo.
Ataques cibernéticos durante os Jogos Olímpicos não são uma novidade. O levantamento do FortiGuard Labs da Fortinet descobriu que o aumento de ataques focados nas Olimpíadas teve início nos Jogos Olímpicos de 2004 na Grécia.
O levantamento do FortiGuard Labs da Fortinet observou um retorno de velhas ameaças e de vetores de ataque, além da persistência de ataques clássicos, como Conficker e ransomware, por meio de variantes atualizadas. Dados de telemetria e a pesquisa da Fortinet indicam que os dois métodos mais comuns são phishing por meio de e-mails e sites maliciosos.
• Técnicas de ameaças avançadas: “Behavior Blending”: durante os últimos três meses, está crescendo um método sofisticado para ajudar os atacantes a permanecerem nos sistemas invadidos. Behavior blending é uma técnica utilizada por criminosos que permite que eles se misturem em uma rede comprometida. Por exemplo, em uma rede corporativa, o atacante pode assumir o comportamento de um funcionário para evitar ser descoberto. Como essa técnica tem um grande potencial de driblar a detecção, os especialistas da Fortinet estão esperando ver mais dela em uso enquanto novas ferramentas são desenvolvidas para melhor imitar o comportamento de um alvo credenciado.
• Phishing: o volume da atividade global de phishing segue elevado com um aumento de 76% de abril a junho, segundo dados de ameaças de domínios de phishing e URLs do FortiGuard Labs. A porcentagem de crescimento de maio a junho foi de 11%. Demais consequências de phishing por e-mail incluem um aumento da atividade de Tokelau, sendo Brasil, Colômbia, Rússia e Índia os quatro principais códigos de domínio de país no segundo trimestre de 2016. Além disso, a aparência dos domínios ainda é muito ativa (por exemplo, netflix vs netflix). Por último, o FortiGuard também detectou um número de nomes de grandes instituições financeiras incluídos como parte dos domínios e URLs de phishing.
• Exploit Kits: há um aumento no uso de Exploit Kits (EKs) baseados em JavaScript com URLs maliciosas para disseminar ransomware, principalmente na primeira fase no download de cargas. Observa-se uma mudança de Angler para Fiesta e Neutrino e ambos aparecem constantemente na lista global do FortiGuard com os 10 principais exploit kits.
• Malwares avançados: a família JS/Nemucod tem sido o malware dominante em todo o mundo nos últimos três meses. Esta família é atualmente o programa de download mais ativo de ransomware com um aumento significativo de ataques.
• Filtragem de dados: Indicadores de botnet: a telemetria de ameaças do FortiGuard mostra um aumento da atividade botnet. Os nomes que aparecem no top 10 de atividades botnet de ransomware são Locky e Cryptowall.
“A expansão da superfície de ataque possibilitada pela inovação tecnológica, os novos dispositivos IoT, as pressões regulatórias e um déficit mundial de aptidão em cibersegurança continuam impulsionando as ameaças cibernéticas. Todos esses elementos combinados com os acontecimentos políticos globais adicionam ainda mais complexidade à situação e a complexidade é inimiga da segurança. Apenas implementar soluções de segurança não é suficiente. As organizações precisam adotar um modelo de segurança que permite a comunicação direta entre soluções para uma resposta unificada e rápida às ameaças avançadas”, Ladi Adefala, estrategista de segurança sênior da Fortinet.

Tecnologia Disruptiva para todos os Jogadores de eSports

A AMD (NASDAQ: AMD) lançou hoje a nova placa gráfica Radeon™ RX 460, projetada especificamente para jogadores de eSports que exigem gaming em HD primoroso, capacidades de streaming além do HD extraordinariamente suaves, e uma seleção diferenciada de [i] tecnologias de jogos à prova de futuro. Com uma solução de resfriamento ultra-silenciosa e consumo de energia abaixo de 75W, o Radeon RX460 traz uma ampla gama de recursos para entusiastas, com um preço de venda sugerido inicial a incríveis $109.
“O Radeon RX 460 oferece o equilíbrio perfeito entre preço, energia, desempenho e tamanho de pacote, os quatro pilares principais das GPUs modernas”, diz Raja Koduri, vice-presidente sênior e arquiteto-chefe do Grupo de Tecnologias Radeon da AMD. “O Radeon Série RX é projetado sobre uma arquitetura criada para uma eficiência energética extraordinária, e é especialmente ideal para PCs para jogos em desktop voltados a pontos de preço acessíveis. Os usuários do Radeon RX 460 poderão usufruir de uma solução de placa gráfica otimizada para software e hardware ideal para sistemas de eSports e iCafé”.
A excelente placa gráfica Radeon RX460 oferece um desempenho surpreendente nos mais populares títulos do eSport global, e foi criada para aproveitar as APIs de última geração DirectX® 12 e Vulkan™, que alimentam os mais populares títulos de jogos AAA. A placa gráfica Radeon™ RX 460 tem até 14 unidades computacionais, memória GDDR5 de 2/4GB e capacidade de processamento de 2.2 teraflops, mas o consumo de energia típico da placa é de menos de 75 watts, o que a torna ideal para implementações de iCafé que normalmente valorizam muito uma pegada de energia baixa. Isso produz jogos incrivelmente silenciosos e taxas de quadros incríveis.

Pokémon Go e a responsabilidade por danos causados

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Em poucos dias, o jogo Pokémon Go virou um fenômeno mundial, se transformando em um objeto de desejo nas regiões onde ainda não havia sido disponibilizado. Baseado em um antigo desenho animado, o aplicativo de smarthphone basicamente transforma o mundo em uma grande arena em que os usuários devem capturar Pokémons – pequenas criaturas nos mais diversos formatos e tamanhos – e batalhar para que estes possam evoluir.
Para tanto, os desenvolvedores do jogo se utilizaram da tecnologia de realidade aumentada, que mescla imagens reais, capturadas através da câmera do aparelho e geolocalização dos usuários, com elementos adicionados artificialmente – no caso, os Pokémons. Estes podem surgir em praticamente qualquer lugar – no meio da rua, nas residências, praças, parques, estabelecimentos comerciais, universidades, etc. Aqui começa apenas uma das polêmicas que tem assolado o novo divertimento mundial.
Com mesma velocidade em que novos adeptos do jogo se espalharam mundo afora, surgiram casos em que os usuários se colocaram nas situações mais inusitadas simplesmente para poder capturar Pokémons. Estas variam: desde do simples atravessar de ruas sem observar o trânsito, colocando-se em extremo perigo de atropelamento, passando por tentativas de captura durante trabalhos de parto, até mesmo pessoas que caíram de penhascos pois aparamente Pokémons surgiram nestes locais.
E as situações polêmicas também já chegaram ao Brasil, onde o jogo está disponível a menos de uma semana. Recentemente foi noticiado que o corpo de um garoto foi encontrado em um riacho no Rio Grande do Sul depois deste ter se afogado ao tentar pegar um Pokémon que ali se encontrava. Em situações como esta, algumas perguntas devem ser feitas: a quem cabe a responsabilidade pela morte do garoto? Será que a tecnologia utilizada estaria colocando, de forma desproporcional e incontrolada, em risco a vida dos usuários do jogo?
É sabido que o jogo utiliza elementos de mapas já existentes para montar o seu mundo virtual. Ademais, leva em consideração não só a quantidade de pessoas que instalaram o aplicativo em determinada região, mas também a experiência dos usuários. Tudo isso através de uma coleta massiva de dados pessoais dos usuários, o que também tem levantado vários questionamentos mundo afora sobre questões relacionadas à privacidade.
Todavia, não é claro quais são os critérios técnicos que o programa de computador utiliza para alocar os Pokémons no espaço. Dependendo de como isso é feito, se situações perigosas não são excluídas ou levadas em consideração, a empresa responsável pelo jogo pode ter que responder judicialmente pelos danos causados aos seus usuários. E o direito brasileiro, apesar dos que muitos falam, detém ferramentais legais para analisar tal situação.
Antes, entretanto, é extremamente necessário entender todos os detalhes do aplicativo. E conscientizar os usuários de alguns perigos atinentes a sair pelas ruas das cidades de cabeça baixa caçando pequenos monstrinhos nos mais diferentes lugares.

(Fonte: Renato Leite Monteiro é professor de Direito Digital da Universidade Presbiteriana Mackenzie e está disponível para entrevistas.)

O uso da vídeo entrevista como uma tendência em Recrutamento e Seleção

Wagner Costa Santos (*)

O uso da tecnologia tem ganhado cada vez mais espaço no mercado de Recrutamento e Seleção

Hoje, mais do que nunca, as empresas precisam investir em opções que otimizem e aperfeiçoem este processo, tornando-o mais rápido e eficiente. Neste sentido, a vídeo entrevista tem se mostrado não só uma tendência, como também uma alternativa para reduzir custos e otimizar o tempo dos entrevistadores e dos entrevistados.
Apesar de mais maduro quanto aos benefícios do seu uso, o mercado brasileiro ainda tem algumas restrições em relação a este tipo de entrevista. É preciso mudar a visão incorreta de que o vídeo tem por objetivo substituir a entrevista presencial. Na realidade, ele é só um passo adicional que complementa a etapa de triagem, trazendo diversos benefícios que comentarei no decorrer deste artigo.
Ao aplicar o vídeo, é possível reduzir o tempo da triagem que é gasto utilizando as ligações telefônicas. Ao invés de passar 10 minutos ao telefone fazendo perguntas ao candidato, basta solicitar as respostas por vídeo, analisá-las e assistir à gravação no momento que for mais conveniente, de forma rápida e prática. O pretendente à vaga que está empregado também tem a vantagem de poder gravar o vídeo fora do seu horário de trabalho, por exemplo.
Outra vantagem é que o vídeo evita entrevistas presenciais desnecessárias por permitir passar um “pente fino” no perfil dos candidatos, eliminando imediatamente aqueles que apresentam características que não podem ser identificadas apenas com a análise do currículo ou durante o contato telefônico, como uma boa comunicação, roupas adequadas ou a fluência em línguas.
Problemas que acontecem no decorrer do deslocamento do entrevistado como trânsito e fatores climáticos ocasionando atrasos ou até mesmo faltas, prejudicando o processo de Recrutamento e Seleção ao demandar ainda mais tempo do entrevistador, também podem ser evitados com a aplicação da vídeo entrevista.
E não é só isso, em tempos de crise como a que estamos vivenciando no Brasil, o vídeo faz o papel de aliado na redução de custos com viagens, nos casos em que é preciso entrevistar pessoalmente candidatos que moram em outras cidades ou estados, evitando que os participantes do processo tenham de investir em passagens.
Sem contar com a maior adesão do entrevistado, que também percebe vantagens neste modelo de entrevista, o que acaba causando uma empatia com a empresa contratante – uma grande preocupação nos tempos de hoje, já que existem as Redes Sociais como uma forma ágil e poderosa de difamar ou enaltecer determinada companhia. Os candidatos, principalmente aqueles das gerações Y e Z, as mais difíceis de agradar hoje em dia, consideram o uso do vídeo inovador, prático e atual.
Definitivamente, o vídeo deve ser parte integrante da estratégia das áreas de RH das empresas, e ser considerado essencial no processo de Recrutamento e Seleção, fazendo a diferença na agilidade, no custo e no tempo envolvidos nas etapas da busca por um profissional ideal.

(*) É Diretor do Compleo ATS.

Instabridge ajuda a criar novos mestres Pokémon

O Pokémon Go mal chegou no Brasil e já virou uma febre! Mas sair por aí capturando monstrinhos pelas ruas pode comprometer o seu pacote de dados, além de deixar de fora da maior onda do momento quem não possui plano de dados. O Instabridge, aplicativo sueco para Android e iOS que criou a maior comunidade de compartilhamento de redes wi-fi gratuitas do mundo, é a solução para que você se torne um mestre Pokémon.

O aplicativo traz uma interface amigável, tornando fácil a busca por wi-fi nas redondezas, garantindo acesso sem fio e de qualidade onde quer que você esteja. O Brasil, um dos principais e maiores mercados do Instabridge, já conta com 1,5 milhão de usuários em todos os Estados, que somam 200 mil redes para conexão sem fio gratuita. Todos os sinais são públicos, originados de universidades, lojas, cafeterias, restaurantes, shoppings, entre outros, que compartilham da cultura de internet gratuita (https://instabridge.com/dl/).