O presidente Michel Temer rebateu ontem (11), em discurso no Palácio do Planalto, os críticos do seu governo e agradeceu aos deputados que falaram em sua defesa na na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.
Em Genebra, onde participa do Codex Alimentarius, o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki, disse ontem 11), que a venda de carnes brasileiras (bovina, suína e de aves) ao mercado externo deve crescer 3% este ano.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, fez um apelo para que os deputados permaneçam em Brasília até sexta-feira (14), para que o Plenário possa votar pela admissibilidade ou não da denúncia contra o presidente Temer.
Com o aumento da venda de veículos nos últimos meses, a fábrica da Volkswagen localizada em Taubaté, vai voltar a produzir, a partir de agosto, em todos os cinco dias úteis da semana.
Mesmo com o aval dado ontem (10), pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) à compra de ativos da JBS pelo grupo Minerva, a operação ainda depende de decisão da Justiça.
O agente fazendário Ary Ferreira da Costa Filho, que foi assessor do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, contou ontem (10), em depoimento à Justiça, que recebeu entre R$ 9 milhões e R$ 10 milhões de sobras de campanha do PMDB.
As vendas de cimento no País atingiram 4,45 milhões de toneladas em junho, queda de 8,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados preliminares divulgados ontem (10), pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (Snic).
Os consumidores pagaram R$ 674 bilhões com cartão de crédito e R$ 430 bilhões em transações com o cartão de débito, em 2016, com crescimento de 3% e 10%, respectivamente, em relação ao ano anterior.
O presidente do DEM, senador José Agripino (RN), afirmou que o partido mantém o apoio ao governo e não vai “precipitar” um eventual afastamento do presidente Michel Temer.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, declarou lealdade ao presidente Temer na sexta-feira (7), no momento em que há defesa de seu nome por aliados do PSDB e do seu partido como alternativa viável à crise que desestabiliza a posição do peemedebista na Presidência.
