Destaques

O vice-presidente da Ford na América do Sul, Rogélio Golfarb, disse que não há sinais de um processo de estabilização da retração do setor automotivo.

O senador Fernando Collor (PTB-AL) negou “qualquer ingerência” na BR Distribuidora. O lobista Fernando Baiano afirmou que, em 2012, o então diretor financeiro da BR Distribuidora Nestor Cerveró comentou com ele sobre uma suposta pressão feita por Collor na subsidiária da estatal petrolífera.

A ex-senadora Marina Silva afirmou que o ajuste fiscal é apenas parte de um “ajuste Brasil” em que é necessária uma mudança de postura das lideranças políticas para enfrentar o momento de crise, que ela considera “dramático”.

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou o projeto  que altera o Código Penal para aumentar a punição por estelionato, se o crime for cometido contra um idoso.

O presidente do Senado, Renan Calheiros, concederá prazo de até 45 dias para a presidente Dilma Rousseff apresentar sua defesa ao parecer do Tribunal de Contas da União (TCU), que rejeitou a prestação do governo de 2014.

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, voltou a defender ontem (20) que parte  dos recursos arrecadados com o possível retorno da Contribuição Provisória por Movimentação Financeira (CPMF) sejam destinada à saúde.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), reagiu à possibilidade de cortes no Bolsa Família.

A partir da ideia de um funcionário, o Banco do Brasil conseguiu recuperar R$ 1,5 bilhão em dívida pela internet.

O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado no julgamento do mensalão, será entregue às autoridades brasileiras amanhã (22).

A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (19), na Suécia, que não acredita em um “processo de ruptura institucional” no Brasil, ao ser perguntada sobre um possível processo de impeachment contra ela e as consequências da instabilidade política do país para a compra dos aviões militares suecos pela FAB.