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Presidentes de estatais debatem privatizações em seminário

em Manchete
sexta-feira, 15 de março de 2019
Presidente 2 temproario

Presidente 2 temproario

Presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

Foto: Tânia Rêgo/ABr

Presidentes 1 temproario

Presidente do Banco do Brasil,
Rubem Novaes.

Foto: Tânia Rêgo/ABr

As empresas de telecomunicações voltaram a liderar, em 2018, o ranking das companhias cujos serviços mais provocaram reclamações de consumidores. Segundo dados da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), 40% das 609.644 mil reclamações registradas no site (consumidor.gov.br) são queixas contra o setor. Já nos Procons, o percentual de contestação contra o segmento atingiu 29%.
Entre os que mais recebem reclamações estão bancos e financeiras (22%); empresas de gestão de bancos de dados e cadastros de consumidores (10%); comércio eletrônico (8,5%); transporte aéreo (4,7%); fabricantes de eletroeletrônicos, produtos de telefonia e de informática (2,5%); empresas de intermediação de serviços (1,8%) e companhias de energia elétrica, gás, água e esgoto (1,3%).
Entre junho de 2014 e dezembro de 2018, foram registradas mais de 1,5 milhão de reclamações. No mesmo período, mais de 1,1 milhão de usuários e 478 empresas se cadastraram no site. Em média, 81% das queixas apresentadas foram resolvidas – considerando apenas as operadoras de telecomunicações, este percentual sobe para 90%. No geral, o prazo médio para as companhias responderem aos consumidores insatisfeitos é de 6,5 dias.
Segundo o secretário Nacional do Consumidor, Luciano Timm, o setor de telecomunicações ocupa o topo do ranking de reclamações desde a criação do site, em 2014. Só entre 2017 e 2018, o número de reclamações registradas na plataforma aumentou cerca de 30% – ao passo que o percentual de resolução de conflitos se manteve estável (ABr).