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FMI: Reforma da Previdência fortalecerá previsibilidade da economia

em Manchete
segunda-feira, 20 de maio de 2019
FMI temproario

FMI temproario

Foto: Marcello Casal Jr/ABr

Diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde.

“Temos expectativa que a aprovação da Reforma da Previdência fortalecerá a previsibilidade e a certeza sobre o futuro da economia brasileira” disse a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, após o encerramento do Fórum Econômico de Astana, no Cazaquistão. Segundo ela, a reformavai desencadear um movimento de solidez e das finanças do Brasil.
O Fórum Econômico de Astana reuniu 5.500 delegados de 74 países. Eles sugeriram que os países da Ásia Central podem dar prosseguimento às diretrizes do Fórum de Davos, em favor do crescimento da economia mundial. O fórum anual é considerado um evento econômico chave na Europa e na Ásia. O tema do fórum deste ano foi “Inspirando o crescimento: pessoas, cidades, economias”.
“O mais importante é que precisamos de um crescimento inclusivo e sustentável que melhore as perspectivas das mulheres, jovens, pobres e aqueles que vivem nas áreas rurais e que aumentem as expectativas das gerações futuras”, disse Christine Lagarde, dirigindo-se aos participantes do fórum. “Se a Ásia Central pode aproveitar o poder da tecnologia financeira, como fizeram as economias emergentes em outras regiões, os ganhos potenciais para os pobres, mulheres e jovens serão significativos”, acrescentou a diretora-gerente do FMI.
Delegados de vários países também observaram que o Fórum Econômico de Astana, o Fórum de Davos e outros fóruns similares oferecem uma boa oportunidade para facilitar a cooperação internacional no combate aos desafios globais.
“Até 2030, 5,1 bilhões de pessoas, ou 60% da população global, estarão morando nas cidades. Pressões ambientais serão sem precedentes. Hoje, apenas 10% dos residentes urbanos têm condições adequadas, de acordo com as recomendações da OMS”, disse o Presidente do Conselho de Administração do Boston Consulting Group, Hans-Paul Bürkner (ABr/Kazinform).