No cenário dinâmico e altamente competitivo do mercado de seguros, as tradicionais seguradoras enfrentam o desafio de se reinventar para oferecer uma experiência excepcional aos clientes. Nesse contexto, a adoção da plataforma Low-code emerge como um grande trunfo para que as empresas promovam tanto a , apenas eficiência operacional, mas também transformando a interação do cliente com os serviços oferecidos.
De acordo com um relatório de 2021 da OutSystems, 79% dos respondentes no setor de seguros relataram já estar usando ou considerando plataformas Low Code. Com o mercado de desenvolvimento Low Code projetado para atingir US$ 187 bilhões até 2030, o impacto potencial na indústria de seguros é significativo. Já para o Gartner, o cenário para 2024 é ainda mais favorável, já que 75% das grandes empresas usarão pelo menos quatro ferramentas de desenvolvimento Low Code para iniciativas de desenvolvimento de aplicativos e desenvolvimento cidadão.
“Com as ferramentas e estratégias certas, as seguradoras podem não apenas sobreviver em um mercado em rápida evolução, mas também prosperar nos próximos anos”, explica Karina Rodrigues, Head de Inovação da Nexmuv. Um dos motivos para seguradoras tradicionais começarem a se transformar digitalmente, pode estar relacionado diretamente com as insurtechs, pois com sua abordagem centrada no consumidor, revolucionaram o setor ao identificar e resolver dores reais dos clientes.
“As seguradoras tradicionais enfrentam o desafio de igualar essa eficiência, e o Low-code emerge como a resposta tecnológica para a modernização dos processos e a oferta de soluções tão eficientes quanto as das novatas”, enfatiza a executiva. A transformação dos sistemas legados das grandes seguradoras torna-se uma realidade por meio do Low-code. Interfaces antiquadas são revitalizadas, proporcionando uma experiência do usuário mais amigável e eficiente.
A agilidade, robustez e a otimização de investimentos oferecidas pelo Low-code permitem que as seguradoras tradicionais estejam à altura das inovações trazidas pelas insurtechs.
Já a integração de inteligência artificial (IA) nos processos internos é um outro ponto importante que deve ser destacado, permitindo o uso completo de informações do cliente, melhoria da experiência do usuário, análise de riscos mais inteligente e otimização de revisões e renovações de políticas.
Enquanto setores ligados a finanças. saúde, indústrias, serviços, agronegócio, educação, serviços públicos e varejo no Brasil já adotam a abordagem Low-code, buscando a melhoria na experiência do cliente, a Gartner também estima um aumento de 54% em ferramentas “processo-agnostic”, como plataformas de aplicação low-code, robótica e aplicações baseadas em inteligência artificial, como assistentes virtuais.
“Projetos são concluídos em tempo recorde, sem a necessidade de extensas equipes de programadores. A segurança é reforçada pelo uso de componentes pré-desenvolvidos, proporcionando confiança na entrega do produto”, destaca a Head de Inovação. Ao reduzir o tempo de desenvolvimento e otimizar recursos, as seguradoras podem efetivamente realizar a transformação digital e se equiparar com outros setores, atendendo às demandas dos clientes e mantendo orçamentos de TI sob controle. Fonte: (https://www.nexmuv.com.br).
