“Trair e Coçar é Só Começar”A comédia de maior sucesso do teatro brasileiro comemora 30 anos de sucesso ininterrupto A peça “Trair e Coçar é Só Começar” gira em torno de meras hipóteses de adultérios, geradas por equívocos e confusões provocadas por uma empregada, que se aproveita da desconfiança geral entre os casais do enredo para subornar seus patrões e amigos. A estória conta com três casais, um padre e um vendedor de jóias que se torna, sem querer, o pivô de uma série de suspeitas de traição. É uma comédia de costumes com todas as confusões do gênero. Tem como fio condutor a empregada Olímpia que complica e descomplica a ação e uma série de personagens à beira de um ataque de nervos. A peça acumula números impressionantes mais de 6 milhões de espectadores, mais de 9 mil apresentações, 4 vezes no Guiness Book, Prêmio Quality Cultural e homenagem pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Com Anastácia Custódio, Carlos Mariano, Mario Pretini, Lara Córdula, Carla Pagani, Miguel Bretas, Ricardo Ciciliano, Siomara Schröder e Beto Nascimento. Serviço: Teatro Renaissance, Al. Santos, 2233, Cerqueira César, tel. 3069-2286. Sextas e sábados às 21h30 e aos domingos às 18h. Ingressos: De R$ 70 a R$ 90. Até 25/02. | |
REFLEXÃOMedo | |
MusicalApós temporada de sucesso em São Paulo, o recital de música e poesia Poema Bar retorna à capital paulista para duas únicas apresentações. Enquanto Alexandre Borges declama versos dos poetas, o pianista português João Vasco interpreta músicas que vão do fado às canções brasileiras e harmonias improvisadas. A dupla conta com participação das cantoras Mariana de Moraes (neta de Vinicius) e da lusitana Sofia Vitória. No repertório, canções como “Amor em lágrimas”, “Acalanto da Rosa”, “Eu não existo sem você”, de Vinicius de Moraes e “Tenho dó das estrelas”, de Fernando Pessoa, entre outras. A montagem propõe um novo olhar sobre a obra de dois poetas que, apesar de retratarem épocas diferentes, traduzem em versos, a ampla cultura de seus países. O humor ácido e as paixões de Vinicius se unem ao romantismo de Pessoa em um show para ser visto, ouvido e, sobretudo, sentido. Serviço: Teatro do SESI-SP, Av. Paulista, 1313. Terças (30/01 e 06/02) às 20h30. Entrada franca. SampaA Orquestra Instituto GPA, formada por jovens de 12 a 21 anos, apresenta repertório com destaque para um dos maiores clássicos do samba paulista, Trem das Onze, de Adoniran Barbosa, e obras escritas para São Paulo, como a Sinfonia Paulistana, além de Parabéns a Você e temas do repertório do grupo, como Mourão e Palladio, sob regência do maestro Daniel Misiuk e direção artística de Renata Jaffé.Um dos diferenciais da orquestra é sua metodologia de aprendizagem. O Método Jaffé, criado pelo violinista e professor Alberto Jaffé, trabalha o ensino de violino, viola, violoncelo e contrabaixo de forma conjunta, desde a primeira nota, sem necessidade de estudo individual. Com tradução simultânea em libras. Serviço: Museu da Casa Brasileira, Jardim Paulistano, Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705. Quinta (25) às 11h. Entrada franca. | “Theatro Misterioso”Três figuras misteriosas chegam carregando grandes trouxas. Delas, retiram curiosos personagens que reinventam um mundo de fascínio e mistério. Um show de variedades, um espetáculo de figuras fantásticas, um fabuloso desfile de criaturas que aparecem, para rir, imaginar e sonhar no infantil “Theatro Misterioso”. Serviço: Sesc 24 de Maio, R. 24 de Maio, 109, República. Sábado (20) às 16h. Entrada franca. Nota- lançamentoEstrela da música brasileira, Elza Soares está em estúdio preparando seu octogésimo primeiro álbum. O disco, que está sendo gravado entre os estúdios Red Bull (São Paulo) e Tambor (Rio de Janeiro), tem previsão de lançamento para abril desse ano. O nome escolhido, “Deus É Mulher”, reflete a temática polêmica e engajada das músicas. O título também traz a ideia de sucessão de “A Mulher do Fim do Mundo”, o disco mais recente onde Elza denunciava uma forma de pensamento ainda arcaico, propondo o fim de uma era essencialmente machista e preconceituosa. O novo trabalho sugere o nascimento de uma nova era, conduzida pela energia feminina. Com, Marcelo Cabral (baixo e Bass Synth), Rodrigo Campos (cavaquinho e guitarra), Kiko Dinucci (guitarra, sintetizador e sampler). Reforçando a presença feminina no novo álbum, o time ainda conta com Mariá Portugal (bateria, percussão e MPC) e Maria Beraldo (clarinete e clarone). |
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