A experiência de ingressar em uma faculdade pode ser bastante diferente quando comparamos Brasil e Estados Unidos. Esses dois países possuem sistemas de ensino superior distintos, com abordagens únicas em relação à entrada na universidade, processos de admissão e experiência acadêmica em geral.
No Brasil, uma das universidades mais renomadas e aguardadas é a Universidade Estadual Paulista (Unesp), que sempre gera grande expectativa durante sua divulgação da lista de aprovados. Isso ocorre porque a Unesp é uma instituição pública de qualidade, bem classificada e com excelentes cursos em diversas áreas de estudo. O trend topics do google essa semana mostra que a busca pela lista de aprovação na Unesp impacta, e muito, as vidas das famílias brasileiras. Mas nem somente de vestibular depende o mercado da educação superior, principalmente fora do Brasil.
Ao compararmos a entrada na faculdade no Brasil e nos Estados Unidos, uma das principais diferenças está exatamente no processo de admissão. No Brasil, a maioria das universidades públicas utiliza o sistema de vestibular, que é uma prova padronizada que avalia o conhecimento do aluno em várias disciplinas. Já nos Estados Unidos, o processo é mais abrangente e envolve uma análise holística do perfil do candidato, levando em consideração não apenas as notas, mas também as atividades extracurriculares, cartas de recomendação e até mesmo o ensaio pessoal.
A competitividade é outra diferença marcante. No Brasil, a concorrência é acirrada para ingressar nas melhores universidades públicas, como a Unesp. O número de candidatos por vaga pode ser extremamente alto, o que torna o processo seletivo ainda mais desafiador. Já nos Estados Unidos, embora existam universidades disputadas, muitas instituições possuem uma abordagem mais holística e levam em consideração um conjunto mais amplo de critérios na seleção dos alunos, o que pode proporcionar uma experiência de admissão menos estressante para alguns estudantes.
A experiência acadêmica também pode ser diferente nos dois países. No Brasil, os cursos geralmente têm uma estrutura curricular mais rígida, com uma grade de disciplinas predefinida. Já nos Estados Unidos, os estudantes têm uma maior flexibilidade na escolha de disciplinas e podem até mesmo criar o próprio currículo de acordo com seus interesses e objetivos. Além disso, as universidades americanas valorizam muito a participação dos alunos em atividades extracurriculares, como clubes, esportes e trabalho voluntário, o que contribui para uma educação mais abrangente.
Em resumo, a experiência de ingressar em uma faculdade pode ser bastante diferente no Brasil e nos Estados Unidos. Enquanto o Brasil geralmente adota o sistema de vestibular e enfrenta uma grande concorrência por vagas em universidades públicas, nos Estados Unidos o processo de admissão é mais holístico, levando em conta todo o histórico acadêmico do aluno em questão. O sonho de estudar for a do Brasil esta cada vez mais possível para famílias brasileiras, e entender as diferenças entre o processo de admissão das universidades brasileiras em relação as americanas pode ser o primeiro passo para conquistar para a conquista de um diploma internacional.
Com graduação em Arquitetura e Urbanismo, pós graduação em Administração, MBA em Empreendedorismo e Inovação, e Master in Digital Marketing, Carol Olival tem um perfil multidisciplinar e transita com segurança pelos mercados de educação, marketing, vendas e treinamento. Carol operou escolas próprias de inglês por 10 anos, e hoje é Community Outreach Director da Full Sail University, responsável pela criação e manutenção de comunidades internacionais para a universidade através da divulgação das imensas possibilidades que as carreiras na economia criativa oferecem.