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Livros em Revista 16 a 18/07/2022

em Ralph Peter
sexta-feira, 15 de julho de 2022

O Valor das Pessoas: Gestão humanizada

Sandro Gonzales – Hábito – Empresas são compostas e geridas por pessoas. Parece uma óbvia e recorrente afirmação. Todavia, no correr dos tempos, a depender do momento a “mão-de-obra” é sempre relegada à ínfimos patamares, quase desprezada . O motivo: lucro, de preferência fácil. Felizmente, também na esteira de alguns acontecimentos evolutivos, surgem autores e sistemas para contrapor esse modus agendi. Pessoas do gabarito e profunda experiência da qualidade do empresário/autor, Sandro, provam que quanto mais humanizada é a gestão das pessoas, quem no frigir dos ovos, sai ganhando é a empresa, em todos os aspectos visíveis e invisíveis. Sem estereótipos, Sandro desfila argumentos que comprovam que há, ou deveria sempre existir um jogo de ganha-ganha entre empresários e colaboradores. Num ambiente feliz, seja no trabalho, em casa ou onde for, sempre haverá boa produtividade, sadio relacionamento, etc. Muito apropriado.

Rondon: O marechal da paz: A vida de um herói nacional contada por meio da filatelia

Maurício Melo Menezes – Mackenzie – Cândido Mariano da Silva Rondon, foi o grande desbravador deste pais e que batalhou para que fosse devida e totalmente interligado. Seus feitos dão conta de uma personalidade forte, honrada e comprometida com seu pais .O trabalho desenvolvido pelo autor é deveras e flagrantemente preponderante para que a Nação não se olvide deste ser que tanto fez elevando nossa Pátria aos píncaros do universo, fazendo que tenhamos sido respeitados pelo mundo todo. As fotos dos selos que marcam as épocas relatadas, são de inestimável contextualização. Loas ao marechal Rondon e parabéns ao autor pelo iniciativa. Deve ser lido por jovens e qualquer pessoa que se interesse por boas histórias de personalidades marcantes. Uma justíssima homenagem!

Contra o Racismo

Maria Eduarda Ramos dos Santos – Estante Mágica – Maria Eduarda, Duda para os íntimos, é uma alegre e adorável menina que do alto dos seus sete anos de idade , idealizou uma obra impar, eivada de sensibilidade, fraternidade e muita realidade. Com ilustrações feitas, pelo visto com suas mãozinhas, refletem uma ingenuidade impar, própria da idade e que desafortunadamente deixamos escorrer pelos dedos do avanço etário. Oportuna delicadeza.