Crianças online: 93% dos pais brasileiros se preocupam com cibersegurançaPesquisa global da Kaspersky mostra os impactos da falta de tempo para o diálogo adequado nas famílias sobre segurança na internet De acordo com a pesquisa da Kaspersky, 9 em cada 10 crianças com idades entre 7 e 12 anos têm um dispositivo smartphone ou tablet conectado à internet. Foto: AI/Kaspersky Para 93% dos pais brasileiros, a cibersegurança das crianças é uma preocupação, segundo o recente estudo* realizado pela Savanta, empresa de pesquisa de mercado, a pedido da Kaspersky. Mesmo assim, os pais conversam com seus filhos sobre segurança na internet por apenas 46 minutos (média global) durante toda a infância delas. No Brasil, 62,6% dos entrevistados disseram que investiram menos de 30 minutos falando sobre o assunto, ou seja, metade do tempo de uma aula escolar padrão. Entre as principais preocupações para os pais estão a privacidade e a segurança das crianças na internet . Ainda de acordo com a pesquisa da Kaspersky, 9 em cada 10 crianças com idades entre 7 e 12 anos têm um dispositivo smartphone ou tablet conectado à internet. Em particular, quase 2 em cada 3 pais brasileiros (66,2%) concordam que os filhos passam tempo demais conectados, ou seja, além de trocar uma parte de suas infâncias para estar na frente da tela, elas também são continuamente expostas a diversos riscos. As ciberameaças mais perigosas, segundo a opinião dos pais, são o acesso a conteúdos impróprios como sexo ou violência (24%); ficarem viciados na internet (31,7%) e receber mensagens ou conteúdo de anônimos incentivando atividades violentas ou impróprias (15%). Para reduzir os riscos e explicar os perigos de navegar na internet, 75% dos pais brasileiros consideram ser uma responsabilidade conjunta deles e das escolas a instrução para as crianças sobre segurança online. Já a esmagadora maioria (95,5%) acreditam que os próprios pais têm melhores condições de fazer isso, já que, em geral, as crianças confiam mais neles. Apesar de os pais admitirem sua responsabilidade na orientação de seus filhos, o tempo investido para nesta atividade é menos de uma hora. A pesquisa da Kaspersky explica este conflito, que se dá pela dificuldade dos pais em estabelecer um diálogo e que, ao tentar ter este tipo de conversa, eles encontraram os seguintes desafios: Em colaboração com a Kaspersky, Emma Kenny**, psicóloga renomada e conhecida pelo seu trabalho no programa This Morning, da ITV, no qual fornece consultoria especializada, comentou essas constatações. “Embora seja totalmente compreensível que os pais não queiram que os filhos tenham medo de usar a internet, é essencial que eles não adotem uma postura displicente em relação à cibersegurança. É fundamental ter equilíbrio, afinal, uma criança informada é uma criança segura”, afirma. “Ao falar sobre cibersegurança e como manter-se seguro na internet, os pais garantem que as crianças possam aproveitar sua vida online ao máximo e, ao mesmo tempo, ficarem despreocupados sobre o comportamento digital delas. As crianças precisam ser protegidas e os pais podem fazer isso. Primeiro, se informando sobre os sites que os filhos acessam, investindo tempo para ficar com elas enquanto navegam e, segundo, garantindo que tenham uma solução confiável capaz de evitar que as crianças se deparem com material inadequado ou ofensivo”, finaliza. Ou seja, os pais precisam adotar abordagens verbais e mais pessoais para criar experiências mais seguras na internet, além de usar as ferramentas disponíveis para estabelecer esse diálogo. Para ajudar os pais a proteger as crianças das diversas ciberamaeaças, a Kaspersky recomenda: Para saber mais sobre os riscos e ameaças mais comuns, relacionadas à cibersegurança das crianças, acesse o relatório completo (https://media.kasperskydaily.com/wp-content/uploads/sites/92/2019/09/12065947/family-campaign-report-final.pdf). | TeamViewer lança tecnologia de Realidade Aumentada Pilot 2.0 com suporte a wearables RealWear, Vuzix e EpsonA TeamViewer, líder global em soluções de conectividade remota dotadas de segurança e proteção de dados de última geração, anuncia integração do TeamViewer Pilot aos headsets RealWear e smart glasses Vuzix e Epson. Com a integração, que expande o poder e a excelência do software a níveis inéditos de imersão através de Realidade Aumentada (RA) e uso de wearables, especialistas em assistência remota e suporte de TI poderão guiar usuários em operações complexas via compartilhamento de câmera ao vivo e anotações de voz e tela. O objetivo é uma experiência de supervisão aprimorada com foco em rapidez, redução de tempo de inatividade e de custos com viagens, além da promoção continuada de ambientes de trabalho mais protegidos e produtivos. Multiplicidade |
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