Tendência no mercado publicitário: associação da tv com a internetCom apenas um clique, interagimos e temos o mundo na palma da mão Fabio Burg (*) Podemos curtir, compartilhar e expressar opiniões sobre os mais diversos assuntos e, em instantes, todos conhecem nossas preferências! Neste contexto, a influência digital em nossas vidas não chega a surpreender – exceto, talvez, pela rapidez com que a Web tem transformado os veículos de comunicação tradicionais, como a televisão. Na busca pela representatividade de outrora e pela audiência que migra para o universo on-line, a TV, cada vez mais, encontra na Internet temas e personagens relevantes para atrair a atenção. Análises mais recentes apontam que cerca de 50% do mercado internacional já utiliza a plataforma digital em associação com a televisão. Essa junção tem permitido alcançar o público certo, no momento ideal, sobretudo por dar voz às minorias. Ao dialogar com a diversidade, as marcas mostram disposição em se aproximar de pessoas de origens, biotipos, escolaridade e classes sociais diferentes. E, quase que instantaneamente, essa comunicação mais verdadeira, pensada e elaborada para os dois canais leva as pessoas a se identificarem com o conteúdo. Ou seja, a abordagem escolhida é que determina o engajamento ou não do consumidor nas ações publicitárias. Com a Onodera Estética, por exemplo, criamos um manifesto da beleza no ano passado para celebrar a força e a beleza da mulher brasileira. Com o mote ‘tudo o que te faz linda’, a campanha foi veiculada na televisão e contou com ativações nas mídias sociais. Além de ressaltar o DNA da marca, a iniciativa mostrou que é possível se sentir bem consigo mesma, ser confiante e feliz independentemente das curvas de seu corpo. Com isso, a Onodera ganhou ainda mais a admiração e o reconhecimento do público. Para obter ganhos significativos em termos de imagem – e de negócio –, as marcas devem se expressar de forma assertiva nos dois veículos, fazendo com que o público se identifique com os propósitos delas. Entender o que o seu cliente pensa, deseja e consome, inclusive nos meios de comunicação, é primordial para tal objetivo. Esse consumidor que prefere o on-line, busca novidade e sabe utilizar muito bem a Web para se fazer ouvir e para engajar as pessoas que pensam de forma semelhante a dele. Em outras palavras, as campanhas publicitárias devem acompanhar essa movimentação para ganhar buzz, sem dar brechas para a concorrência. É o caso da TV paga que, diante do cenário econômico favorável de anos atrás, alavancou o número de assinantes com a oferta de combos com televisão, telefone e Internet, chegando a quase 20 milhões de domicílios, segundo a ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura). Hoje, porém, o momento econômico mudou e é necessário colocar em prática ações que despertem a empatia por um produto, causa ou tema para receber o engajamento almejado e converter isso em negócios. Estamos apenas no começo desse grande mercado de infinitas e novas possibilidades, mas tudo converge para um único caminho que passa, necessariamente, pelo meio digital. Ao associar a televisão com o universo on-line, as marcas se aproximam de seus consumidores quase que em tempo real, geram mais buzz por meio da propaganda nos dois canais e desperdiçam menos verbas com ações que já não conversam com o público-alvo. Essa é a tendência do mercado publicitário, e esse caminho já não tem mais volta! (*) É fundador e CEO do Grupo RÁI (http://www.rai.com.br). Relatório encomendado pela McAfee quantifica o impacto do tempo nos custos de quebra de sigilo de dados e ataques de interrupçãoUma nova análise do Aberdeen Group, com base em dados fornecidos pela Verizon, oferece novas evidências que quantificam o custo do tempo em dois tipos de incidente diferentes: comprometimentos de dados e interrupção sustentada na disponibilidade dos serviços. Essas conclusões acentuam a urgência que os agentes de segurança cibernética têm para minimizar a detecção e o tempo de contenção. De acordo com o relatório da Aberdeen encomendado pela McAfee, Cybersecurity: For Defenders, It’s About Time (Segurança Cibernética: para os defensores, é uma questão de tempo), o impacto de uma quebra de sigilo de dados nos negócios é maior no início da exploração, quando os registros são comprometidos. Faz sentido, pois os atacantes querem entrar e sair com as mercadorias (seus dados) no menor tempo possível. A maioria dos agentes está agindo somente após o ataque, quando a maior parte dos danos já foi feita. Para ler o relatório completo, acesse https://mcafee.ly/2r0VNBq. | O2O: o futuro para os negócios?O conceito chinês do O2O (online to offline) nada mais é do que a oferta de produtos ou serviços que o consumidor usa no mundo físico, mas que são comprados pela internet. Esse é um termo relativamente novo, mas que está crescendo rapidamente. De acordo com dados da Associação Brasileira de O2O, as empresas desse setor cresceram mais de 30% em 2016 em relação a 2015. Na China, o aumento chegou a 200% três anos atrás, o que mostra que o modelo de negócios está em grande ascensão e tem um enorme potencial. (Fonte: Alex Tabor é CEO e cofundador do Peixe Urbano, maior plataforma de e-commerce local do Brasil). O desafio de segurança da informação numa sociedade conectada pelas “coisas”Thiago Tristão (*) O surgimento acelerado de novas ferramentas e plataformas de internet desenham uma infraestrutura global e dinâmica de comunicação e ressignifica a ideia de vida em comunidade Na atual era da sociedade conectada, o celular não se limita a fazer e receber ligações e mensagens de texto; o relógio de pulso faz muito mais do que marcar as horas; a televisão deixou de ser um simples objeto de entretenimento no meio da sala; e até os livros ganharam versões eletrônicas, mais leves e fáceis de transportar, com os tablets. (*) É Diretor da MDS Insure para o Rio de Janeiro e regiões Norte e Nordeste. |
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