Como facilitar o desenvolvimento de softwaresMuitos já afirmam que programação de softwares é algo base para qualquer profissão atualmente. Isso porque os softwares estão em toda parte dos famosos negócios disruptivos, como fintechs ao estilo NuBank, aplicativos de compartilhamentos como UBER, aos mais simples eletrodomésticos Adão Lopes (*) Tudo gira em torno da inteligência ofertada através de aplicações para os mais diversos nichos. Desenvolver um software é colocar no mundo real a possibilidade de uma ideia genial que conversa com o momento tecnológico do mundo. Tudo está em programas, da vida pessoal à profissional. É uma época digital e isso é o natural, que se nasça fora do meio físico. Um excelente exemplo é que não se pode mais emitir notas fiscais em grande parte do país sem uma solução digital. Isso é o básico da legalidade fiscal para qualquer negócio. Sendo assim é preciso ter e desenvolver soluções, e em um mundo onde tecnologia e conhecimento são caros, é preciso ser estratégico para que nada custe mais do que o inevitável. Sendo assim é preciso fazer o que for possível para facilitar o desenvolvimento de softwares. Tornar a realidade da empresa viável. Já não bastam ferramentas de programação mais práticas, poderosas ou de fácil interação. Na verdade a linguagem é o menor detalhe. A lógica é o que importa e a criação dessa lógica é o que torna tudo mais trabalhoso e custoso, pois demanda profissionais de alto rendimento. Esse é um investimento indispensáveis, a inteligência por traz da máquina. Sendo assim os cortes tem de se direcionar a outros pontos como os métodos de produção. Metodologias ágeis são um dos modos de facilitar a criação de um programa. Ela não atua somente na parte de codificação, mas em todos os processos que melhoram o andamento e performance da equipe. Para realizar isso é possível contratar uma consultoria ou especialistas que consigam pensar “fora da caixa” pelo panorama do profissional de TI. As reduções, no tempo de trabalho e custo de produção, são uma facilidade que atinge muito além dos da empresa. Ter um desenvolvimento menos custoso te permite baratear o produto e suas chances de inovar e ser competitivo. Há a oportunidade de ser disruptivo em um mercado sedento por inovação. É possível, também, terceirizar alguns serviços, tanto para a parte de gestão do projeto, quanto para a produção de partes do produto. Nas empresas clientes, preza-se pelo uso da menor quantidade de ferramentas possíveis para controlar todos os processos da empresa. Isso ajuda a reduzir custos, inclusive, dos clientes. Sendo assim, muitas ferramentas precisam, idealmente, conversar de forma automática. Uma solução é que seu software já realize todas as tarefas. Se o seu diferencial é uma parte do todo, o ideal é fazer parcerias com empresas que desenvolvem softwares que podem ser agregados ao seu. Isso poupa esforços de desenvolvimento e ainda é possível aproveitar o melhor de cada negócio, garantindo a seu cliente algo de muito mais qualidade. Com isso é possível focar sua empresa no desenvolvimento de diferenciais importantes, algo que te permite grandes mudanças no seu próprio mercado. O software desenvolvido terá foco no que é novo e importante e não no que é lugar comum para as outras empresas. O uso de módulos agregados permite completude e é a chave colaborativa para negócios que atinjam mais pessoas. Podem parecer dicas pequenas, mas unidas essas ações fazem toda a diferença na criação de uma nova plataforma. Aproveitar o que já existe é primordial, assim como se esforçar em pontos chave. Parcerias não faltam e adotar a estratégia é o primordial, inclusive na hora de tornar seu produto possível de novas alianças entre desenvolvedores. É realmente uma época de colaboração, e não apenas de competição. (*) É CEO da Varitus Brasil. Confira as 5 tecnologias que fracassaram em 2016Do aplicativo Vine aos polêmicos fones do iPhone 7, a revista especializada “MIT Technology Review” listou cinco tecnologias que o Vale do Silício “enterrou” em 2016. Confira: Vine – O app da rede social Twitter lançado em 2013 e que permitia a gravação de vídeos de até seis segundos alcançou seu ápice em 2014, mas em 2016 foi encerrado de uma vez por todas. Sua decadência é resultado da evolução em outros aplicativos de vídeos e fotos, como Snapchat e Instagram. Mas o que pesou realmente para o abandono do Vine, segundo a revista, foram os influenciadores digitais, que acabaram migrando para apps com mais funções. Google Fiber – O serviço de banda larga com fibra ótica que oferecia até 1 GB/s de velocidade começou em algumas cidades dos EUA, em 2013, mas, em 2016, a multinacional decidiu não expandi-lo. A tecnologia, apesar de considerada “sem sentido” por muita gente, teve pontos positivos, como impulsionar a qualidade das operadoras. Fones ‘jack’ – Apesar dos esforços da Apple para empurrar os novos fones do iPhone7 aos consumidores, as vendas do gadget já indicam uma possível decadência. A atual geração do smartphone perdeu o conector de 3,5 milímetros e ganhou novos fones que se conectam por meio da saída da bateria. Também há dispositivos sem fio, usados via bluetooth. Apesar do desempenho fraco, a marca continua apostando que a tecnologia “com cada vez menos fios” está apenas começando. E tudo indica que a Samsung também lançará os fones “jacks”. Projeto Ara – Em setembro, a iniciativa do Google que visava a desenvolver uma série de celulares modulares chegou ao fim. O projeto tinha como objetivo criar uma plataforma aberta, onde o próprio consumidor poderia montar seu smartphone. Com um “esqueleto” básico, as outras peças poderiam ser encaixadas e trocadas, caso algum módulo chegasse ao fim de sua vida útil, como a bateria. A ideia era reduzir o desperdício eletrônico (ANSA). | TI dribla a crise e retoma sua trajetória de crescimento em 2017Na contramão da recessão econômica e da instabilidade política, o setor de Tecnologia da Informação (TI) deve fechar o ano com um crescimento estimado em 3%, segundo dados de um estudo produzido pela Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes) em parceria com o IDC. Nem mesmo a redução das equipes nas organizações freou o mercado. (Fonte: Marco Santos é managing director Latam da GFT, companhia de Tecnologia da Informação especializada em Digital para o setor financeiro). A fase agora é de transiçãoIngo Pelikan (*) Chega ao fim 2016, um ano complexo para o Brasil como um todo, mas especialmente difícil para o setor automotivo Talvez 2016 tenha sido o ano pior em toda a história da nossa indústria, uma vez que a instabilidade econômica provocou uma brutal queda dos volumes de produção. Devemos chegar somente à casa dos 2 milhões de veículos! (*) É presidente do IQA – Instituto da Qualidade Automotiva. |
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