Cinco maneiras de ganhar dinheiro com o YoutubeAlém de utilizar a plataforma como um fim, tal qual fazem os youtubers, o futuro empreendedor pode usá-la como meio para gerar tráfego e oferecer serviços e produtos Uma das plataformas de comunicação mais populares da atualidade, permitindo que os usuários carreguem e compartilhem vídeo em formato digital, o Youtube pode ser utilizado não somente por quem deseja se tornar um famoso youtuber, mas também por aqueles que desejam ganhar dinheiro através de um negócio online. Para aqueles que almejam obter rendimentos financeiros por meio da ferramenta, seja de que maneira for, o empreendedor digital e idealizador dos sites Empreendedor Digital e Férias Sem Fim, Bruno Picinini, apresenta cinco maneiras, que se bem compreendidas, melhorarão as chances do futuro empreendedor criar um bom canal no Youtube. “A primeira provavelmente você conhece e vê os youtubers fazendo: criar um canal com o objetivo de ter muitos seguidores e muitos vídeos”, explica Picinini. Conforme o empreendedor digital, seguidores não dão dinheiro por si só, mas sim os anunciantes e seus anúncios que vêm em razão deles. “Grande parte dos canais gigantes mostram anúncios em alguma parte do vídeo”, diz. É isto que rentabiliza o site. “Toda vez que alguém clica nesses anúncios, o dono do canal ganha dinheiro. O valor por clique pode variar de alguns poucos centavos chegando até a alguns dólares”, afirma. De acordo com o empreendedor digital, a segunda maneira, é também através da criação de um canal, objetivando muitos seguidores e o desenvolvimento de muitos vídeos, mas sem contar com anúncios como sua única fonte de renda. O futuro empreendedor seria patrocinado. Algumas empresas poderiam se interessar pelo assunto abordado pelo canal, vislumbrando que os seguidores podem se interessar pelo produto oferecido por ela. “Dessa forma, o dono do canal receberia uma quantia para mencionar a empresa em determinado episódio”, explica. O ponto negativo desses dois primeiros modos de utilizar o Youtube, segundo Picinini, é a necessidade de se obter milhões de seguidores para conseguir algum ganho financeiro, o que já foi mais fácil nos primórdios do Youtube, pois havia menos concorrência. Além disso, para alcançar este número de seguidores, é preciso ter muita constância na publicação dos vídeos, de três a quatro vezes por semana. O que nem todo mundo está disposto a fazer. “O engajamento tem de ser muito alto, além disso, é preciso torcer para o anunciante ser bom o suficiente e oferecer uma boa quantia”, destaca. A terceira maneira, conforme o idealizador dos sites Empreeender Digital e Férias Sem Fim, é algo que o Youtube está começando a oferecer agora, ainda não no Brasil, mas nos EUA, por exemplo. Trata-se de uma espécie de canal pago, em que alguns vídeos produzidos pelo canal têm conteúdo protegido, que só quem assina (paga), pode acessar. “Vejo isso como uma alternativa mais viável, porque não precisa de milhões de seguidores e visualizações para dar um bom dinheiro”, diz. O que Picinini faz e recomenda, no entanto, são as duas próximas maneiras, que estão relacionadas a utilizar o Youtube não como um fim, mas como um meio. “O objetivo é criar um negócio online lucrativo, no qual você possa dedicar seu tempo integralmente”, explica. Dessa forma, o Youtube é empregado para gerar tráfego, que é enviado ao site, o negócio propriamente dito, onde o futuro empreendedor oferece serviços e/ou produtos. O negócio deve ser sobre um nicho específico e os vídeos disponibilizados no Youtube também. Picinini destaca que o futuro empreendedor deve dividir o nicho até que ele fique bem segmentado, mas ainda amplo o suficiente para que justifique ter um canal na plataforma. “Você não precisa ter milhões de seguidores e visualizações. O necessário é ter poucas pessoas altamente interessadas no que você tem. Então, você poderá fazer uma oferta para essas pessoas”, afirma Picinini. Na quarta maneira, oferta-se produtos de outros empreendedores. Aqui, de acordo com Picinini, trabalha-se como afiliado, ou seja, vendedor por comissão. Então, como dito, utiliza-se o Youtube para atrair o público a comprar produtos de determinadas empresas, cujos produtos estejam atrelados a seus vídeos. “Se alguém comprar o produto deles através do seu link, você ganha uma comissão automaticamente, que pode chegar a até 70% do valor do produto”, garante. A quinta maneira é similar a anterior. A diferença, conforme o empreendedor digital, é que, ao invés de indicar os produtos de outras pessoas, indica-se o próprio produto, ao final do vídeo, por exemplo. “Esse é um caminho mais viável para a maioria das pessoas”, conclui. Desafios na gestão do parque de TIDe acordo com o Gartner, este ano o desembarque de impressoras 3D deve atingir a marca de 490 mil unidades, no próximo ano serão vendidos 322,7 bilhões de vestíveis como relógios inteligentes e óculos de realidade virtual. E, em 2020, serão 7,3 bilhões de dispositivos de IoT (Internet das Coisas) instalados nas companhias e 72% da população mundial terão um celular. | Doutor Estranho: um vilão dentro do próprio heróiA mais recente produção da Marvel, Doutor Estranho, vem fazendo muito sucesso, tanto de público como de crítica. O filme, baseado no personagem dos quadrinhos originalmente criado pelo lendário Stan Lee em parceria com Steve Ditko, conta a história do doutor Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), um neurocirurgião incrivelmente talentoso que perde o controle motor de suas mãos após um trágico acidente de carro. Em busca de uma cura, ele acaba descobrindo Kamar-Taj, um centro místico repleto de mestres que usam magia para lutar contra forças malignas que podem destruir nossa realidade. Strange acaba abrindo sua mente para um universo repleto de conhecimentos milenares, adquirindo poderes mágicos e lutando contra forças de destruição. Texto de Daniel Bydlowski. É cineasta brasileiro com Master in fine Arts pela University of Southern of California e doutorando na University Ataque destaca os riscos da Internet das CoisasCleber Marques (*) O recente ataque DDoS contra a empresa fornecedora de serviços de DNS Dyn, no fim do mês de outubro, ensina uma série de lições às empresas, especialmente em relação à Internet das Coisas, algo que deve ganhar cada vez mais força no Brasil Na América Latina, dados do IDC mostram que o mercado de Internet das Coisas deve chegar a US$ 15,6 bilhões em 2020, enquanto a quantidade de dispositivos conectados deve chegar a 827 milhões. Porta de ataque perfeita Como proteger suas operações (*) É diretor da K Security. |
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