Já é conhecido que Inteligência Artificial (IA) é atualmente o maior fator de criação de vantagens competitivas para as empresas. A grande maioria das empresas está buscando formas de aplicar IA em seus negócios e seus processos e, infelizmente, a maioria tem falhado em alcançar os resultados esperados. Entre os motivos mais importantes destaca-se a falta de uma plataforma de dados estruturada para criar o alicerce de dados para entender os negócios e aplicar a Inteligência Aumentada.
Existe uma vasta gama de opções oferecida no mercado para a criação da Plataforma de Inteligência de Negócio. A escolha da plataforma desconectada à estratégia de IA pode ter custos escondidos ou limitações da plataforma que podem levar à uma baixa performance das análises, visões e modelos preditivos.
O processo até a definição da plataforma adequada depende da análise de uma série de informações pré-existentes (infraestrutura de dados, fontes internas e externas, integrações, etc.) e de uma análise abrangente das opções disponíveis no mercado que cumpram o desejo da empresa. “O primeiro passo para a escolha da plataforma em nuvens e dados mais adequados é a Definição da Arquitetura e Governança de Dados, que consiste, entre outros passos, na coleta de informações funcionais, no entendimento das regras de Negócio, no mapeamento sistêmico das fontes de dados. Com isso conseguimos fazer a recomendação da Plataforma BI mais adequada a cada necessidade”, explica o CEO da auctus.ai, André Scher.
André Scher destaca que existem diversas possibilidades no mercado e que é necessário analisar uma a uma, casando-se com uma série de outros fatores. “É preciso levarmos em considerações aspectos como facilidade de operação e de crescimento, resiliência, escalabilidade, UX, segurança e governabilidade, custo, future proof e facilidade do BI. Podemos citar opções como AWS, Google, Microsoft, e dentro delas BigQuery, Aurora, Databricks, entre outras, que podem atender perfeitamente às necessidades da empresa”, define.
Os passos seguintes, segundo o CEO da Auctus.ai, seriam a construção da plataforma (criação do Banco de Dados, criação do ETL, ingestão de dados e a coleta e limpeza dos dados) e a construção dos BI’s (desenho do Front-End, desenvolvimento dos Dashboards e definição do UX para os novos BI’s). “Mas de nada adianta a empresa ter toda essa tecnologia à disposição, se os funcionários não conseguirem extrair o melhor dela. Por isso, treinamento de Key users e o suporte são essenciais”, afirma Scher.
Outro dado importante levantado por André Scher é a questão dos custos para a implantação de um projeto desses. “Hoje qualquer empresa, de qualquer setor e de qualquer tamanho pode e deve se beneficiar das plataformas existentes de BI para agregar valor a seu negócio. O valor de investimento inicial é realmente pequeno perto dos benefícios. Inclusive, é possível fazer tudo por meio de plataformas gratuitas se o cliente assim quiser e couber no projeto da empresa. Basta ter o profissional adequado para fazer os estudos e projetos”, conta.
Com a estruturação de dados feita e as plataformas em operação, a empresa poderá se inserir em um contexto de fazer a análise preditiva e prescritiva, indo além do tradicional Business Intelligence, permitindo a antecipação de comportamentos e garantindo maior eficácia na entrega do produto ou serviço, tanto na questão de tempo quanto na de economia. “É o que na auctus.ai chamamos de Plataforma Iris. Criar o banco de dados, ETL, Data Warehouse, Data Lake, a visualização e a predição. Esse conjunto pode não só agilizar processos dentro de uma empresa, mas também garantir maior eficácia e rendimento, acarretando em benefício para os clientes da empresa que o implanta”, defende Scher.
(Fonte: André Scher é Ceo da auctus.ai – Inteligência Aumentada).