Nos últimos dois anos, as empresas reforçaram a aposta na digitalização para contornar o impacto da pandemia na sociedade. Para suportar o uso massivo de serviços digitais tanto por empresas quanto por usuários foi necessário aumentar a demanda por capacidade computacional e infraestrutura de rede. A Odata, provedora de serviços de data center, aponta como a conectividade foi uma peça-chave para prover toda a capacidade computacional e de largura de banda necessárias para o funcionamento da rede com baixa latência e confiabilidade.
“Os data centers são um dos principais responsáveis pelo funcionamento de toda a arquitetura de TI. Assim, abrange funções como hospedagem de sites, e-mails e serviços de colaboração, suporte a aplicações de armazenamento em nuvem, transações de comércio eletrônico e comunidades de jogos online, além de backup e redundância. Portanto, os data centers conectam redes de comunicação de modo que pessoas e plataformas, por meio da conectividade, possam acessar informações remotamente, inclusive ligando a organização ao mundo externo”, diz Victor Sellmer, Diretor de Marketing e Vendas da Odata.
Caso não houvesse conectividade, um data center seria apenas um edifício de computadores que só poderiam ‘conversar’ entre si. Segundo estudo do IDC (International Data Corporation), até 2023, 60% das empresas implementarão conectividade híbrida e inteligente que conecta mercados físicos a vitrines digitais e cadeias de suprimentos para facilitar transações comerciais perfeitas.
As novas tecnologias, como o metaverso, IA, IoT, por exemplo, geram, consomem e armazenam uma quantidade enorme de dados, que crescerá muito a cada ano.
Nesse ritmo, aplicações de inteligência artificial e mais sensores, câmeras e dispositivos de IoT serão integrados ao mundo físico ao nosso redor, o que demandará cada vez mais conectividade, velocidade e latência.
Portanto, a conectividade está no epicentro de toda a transformação digital que se vê atualmente. Quando se fala em evolução da conectividade, logo vem à tona o 5G. No entanto, a quinta geração da internet móvel se destina a fornecer velocidades de dados mais altas, além de mais confiabilidade, capacidade de rede massiva, maior disponibilidade e uma experiência mais uniforme, entregue para mais usuários.
Apesar da percepção comum de que o benefício mais importante trazido pela nova tecnologia é a maior velocidade de dados, o 5G pode ser explorado para enfrentar um desafio muito mais crítico da conectividade de rede: a redução da latência da rede. Portanto, com o uso do 5G as conexões serão mais rápidas, o uso de IoT mais intenso e o Edge Computing trará força computacional para as transações.
Porém, a computação de ponta ainda não substitui a necessidade de um data center, não sendo suficiente para aguentar todo o volume de processamento e armazenamento, por isso, a evolução do serviço será fundamental. “O mercado já vem se preparando para atender tais exigências do 5G, com ações como ter servidores mais rápidos, realizar uma compactação mais eficiente e aprimorar a capacidade computacional”, finaliza Victor Sellmer. – Fonte e mais informações: (http://odatacolocation.com).