Temer: não há bomba fiscal
O vice-presidente Michel Temer disse que não há “bomba fiscal” em tramitação no Congresso, ao se referir às propostas que provocam aumento de gastos públicos.
O vice-presidente Michel Temer disse que não há “bomba fiscal” em tramitação no Congresso, ao se referir às propostas que provocam aumento de gastos públicos.
O delator Mário Góes afirmou à Justiça Federal que o ex-gerente de Engenharia da Petrobras, Pedro Barusco, lhe disse que não tivesse medo de operar pagamentos de propinas na estatal porque ‘tinha o suporte do partido’.
Os gastos do brasileiro no Dia dos Pais, comemorado no próximo domingo, dia 11, serão mais modestos do que no ano passado.
O ministro Marco Aurélio Mello, do STF, disse que, na Operação Lava Jato, o crime é cometido no “atacado” e sugeriu que no mensalão os atos eram “no varejo”.
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, minimizou as divergências entre o governo e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, mas disse que espera uma posição de “institucionalidade” do parlamentar no comando da Casa e que a presidência da Câmara não pode se transformar em bunker da oposição.
As vendas de veículos em todos os segmentos – automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros – registraram alta de 6,92% em julho na comparação com o mês anterior.
Uma campanha da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), lançada ontem (3), pede o fim da cobrança de roaming para celular.
O vice-presidente da República, Michel Temer, disse na última sexta-feira (31) que, para conseguir dirigir o país, é necessário governabilidade, “ideia ancorada no apoio do Legislativo ao Executivo”.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou, a propósito das investigações e prisões decorrentes da Operação Lava Jato, que não existe mais no país cidadão acima da lei ou livre de se submeter às decisões judiciais.
No lugar das críticas que tem feito às gestões petistas de Dilma Rousseff e Lula, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso baixou o tom em entrevista à revista alemã de economia Capital e disse que a atual presidente da República não está envolvida no escândalo de corrupção na Petrobras, investigado pela operação Lava Jato.