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Trocas e devoluções: preocupações frequentes no e-commerce

em Negócios
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Casimiro Miguel, um streamers brasileiros da atualidade, passou por uma situação que muitas vezes preocupa os consumidores que compram online: a necessidade de trocar um produto, processo que pode ser difícil ou demorado. O influenciador digital comprou um tênis da marca Nike e percebeu ser menor que o imaginado apenas quando o recebeu em casa.

“Quando percebi que era pequeno, fiquei desesperado. Pensei: como vou trocar isso?”, contou, em uma de suas transmissões ao vivo, o streamer que tem mais de 1,7 milhões de seguidores no Twitter. O jovem contou que acessou o site da Nike para troca e devolveu pelos Correios o produto com um código fornecido pela empresa.

Quando teve dúvidas, ligou para o canal de atendimento ao cliente. Logo o par de tênis foi rastreado pela Nike e o valor pago foi ressarcido. Satisfeito com a praticidade, Casimiro não só realizou a troca, como passou a procurar um novo modelo na mesma loja, agora com numeração maior. Praticidade e agilidade no pós-venda de compras online são facilidades implementadas na Nike pela empresa ‘aftersale’, especialista em pós-venda no e-commerce.

Segundo a empresa, varejistas de todo o Brasil estão se tornando mais conscientes de como processos digitalizados podem melhorar as operações do dia a dia – especialmente na etapa de trocas e devoluções – e seu reflexo na retenção e fidelidade dos consumidores que, satisfeitos, tendem a se tornar clientes fiéis e aliados das marcas.

“Os clientes esperam um nível elevado de acessibilidade e facilidade para qualquer transação no comércio eletrônico. Afinal, eles têm total autonomia para comprar na hora que quiser, então por que não teriam esse mesmo nível de autonomia para trocar ou devolver?”, aponta Leo Frade, CEO da aftersale, que enfatiza que atender apenas às exigências básicas do Código do Consumidor não é mais o suficiente para as empresas.

“O que aconteceu com o Casimiro mostra o quanto aumentou a proporção daquela história de que um cliente satisfeito fala bem do seu negócio para até 5 pessoas, enquanto um cliente insatisfeito pode falar mal para até 10 pessoas. Hoje essa conversa acontece em escala de milhares – se não de milhões – de pessoas impactadas por histórias de experiências boas e ruins proporcionada pelas marcas”, destaca o CEO da aftersale. – Fonte e outras informações: (https://after.sale/).