A adesão dos serviços sob demanda já é uma realidade no país. Mas antes, o que era destinado apenas para o consumidor final, como no caso do Uber e da Netflix, ou para empresas, por meio de modelos como o de Software as a Service (SaaS), agora faz parte da realidade do mercado financeiro.
O Banking as a Service, também conhecido pela sigla BaaS, é um modelo de negócio que permite qualquer empresa a operar como uma fintech, oferecendo serviços financeiros para seus clientes, mas sem precisar criar toda a estrutura do zero para isso. Desta forma, as instituições conseguem criar e entregar soluções financeiras de modo muito mais amplo do que os bancos tradicionais.
Na Matera , empresa de desenvolvimento de tecnologia para o mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, é possível começar a operar uma fintech em menos de duas semanas. O modelo do BaaS possibilita que as instituições dediquem mais tempo ao desenvolvimento de modelos de negócio inovadores e de uma ótima experiência para o usuário final.
“Essa estrutura está disponível na nuvem, assim não exige servidores instalados in loco. Além disso, se trata de uma solução que pode ser personalizada com a marca do cliente e não é necessário construir uma estrutura própria do zero”, explica o Executive Director of Sales & Marketing da Matera, Diogo Meirelles.
Para as empresas que desenvolvem soluções de automação comercial, em especial, o Banking as a Service é uma ótima chance de reduzir o número de intermediários nos pagamentos integrados ao sistema e, por funcionar no formato white label, o modelo oferece flexibilidade.
“Com o BaaS, o negócio tem mais segurança para oferecer serviços financeiros, já que toda a infraestrutura de segurança é garantida por uma outra instituição, que já possui experiência no setor”, conclui Meirelles. Fonte e mais informações: (www.matera.com).