A indústria alimentícia brasileira, dado o caráter essencial da produção de alimentos, continuará a produzir para garantir o abastecimento e o acesso aos alimentos para toda a população do país. Para isso, medidas de prevenção e proteção da saúde e do bem-estar de seus colaboradores têm sido ampliadas e intensificadas, com o objetivo de assegurar condições adequadas de trabalho e continuidade na produção de alimentos no Brasil.
Nossas indústrias já seguem rigorosos padrões de qualidade estabelecidos por protocolos internacionais de segurança, assim como atendem às exigências regulatórias da Anvisa, do Ministério da Saúde e do Ministério da Agricultura. Para a proteção dos funcionários e de toda a produção as empresas intensificaram as medidas de segurança e higienes existentes e implementaram medidas adicionais.
Entre elas, estão: intensificação da higienização das instalações; limpeza e desinfecção de superfícies, interruptores e corrimões; e aferição de temperatura corporal dos colaboradores no momento de entrada nas fábricas, bem como fornecimento de álcool em gel, máscaras e luvas aos colaboradores. Também vêm sendo tomadas medidas como distanciamento de mínimo de um metro entre as estações de trabalho e reorganização dos turnos.
Para manter os funcionários informados sobre os cuidados essenciais para evitar o contágio, intensas campanhas de comunicação interna reforçam a necessidade de medidas como a lavagem correta das mãos e o uso de álcool em gel, máscaras e luvas. Além disso, nos restaurantes das fábricas, nos horários das refeições, foram adotadas escalas e flexibilização dos horários, bem como a eliminação do self-service de distribuição.
Também, há um monitoramento constante do time, com afastamento imediato de casos suspeitos. As empresas adotaram medidas e recomendações anunciadas pelas autoridades brasileiras de saúde, bem como as da OMS, para que possam seguir produzindo (AI/www.abia.org.br).