De acordo com a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, esta é “a pior crise econômica desde a Grande Depressão em 1929”, que também alertou que países emergentes e pobres como os da América Latina “estão em grande risco”. Já a OIT prevê que até 195 milhões de empregos possam ser perdidos, em razão do impacto do coronavirus na economia global.
A experiência de viver, trabalhar e estudar em casa, com ajuda do universo online, fez com que as pessoas passassem a ter nova relação com ambientes analógicos e físicos. No entanto, muitas empresas não estão conseguindo manter suas rotinas e trabalhar remotamente. Segundo Alexandre Azevedo, especialista em tecnologia e vice-presidente da Think, empresa brasileira provedora de serviços de outsourcing de infraestrutura de TI, as companhias estão tendo que aprender algumas lições para sua própria sobrevivência.
“Os empresários foram pegos de surpresa com os impactos da pandemia. A falta de maturidade digital não é exclusividade das micro e pequenas, as médias e grandes também sofreram danos e a atividade econômica não tem alternativas para manter suas tarefas no ambiente digital e de forma segura”, avalia Azevedo, que listou algumas lições que as empresas terão que aprender com a pandemia.
1: Tenha uma estratégia digital – É fundamental a manutenção dos negócios, mesmo que de formas alternativas. Ter uma estratégia para realizar o trabalho remotamente por meios digitais é o desafogo para manter o ‘carro andando’ em meio a esta grande adversidade. Existem diversas soluções acessíveis e simples que podem ser grandes aliadas do empresário, principalmente de vendas e serviços.
2: Preze pela segurança dos seus dados – Todo o cuidado é pouco. Para evitar perdas e danos à segurança digital das empresas durante o trabalho remoto, as empresas precisam investir no uso de VPNs (Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual), além de manter uma política de segurança concisa e eficiente. Tanto implementar soluções como antivírus e firewall atualizados constantemente, quanto criptografar informações mais sensíveis, como dados bancários, senhas etc.
3: EAD também serve para os negócios – Muitas atividades podem ser realizadas por meio de plataformas de Ensino à Distância: treinamentos corporativos, aulas de academia, consultas com especialistas (psicólogos, médicos, nutricionistas), além de atendimentos em geral como os realizados em cartórios, por exemplo.
4: Foco na experiência do cliente – No varejo, por exemplo, muitas lojas estão conseguindo aderir ao e-commerce na totalidade da sua operação de vendas. Para isso, é fundamental que User Experience (UX) possibilite ao cliente a eficiência durante a compra. Links dedicados e soluções de Content Delivery Network o site fica com maior disponibilidade, sendo possível realizar mais vendas, com menos custos, através de uma navegação mais ágil e segura, melhorando o ranqueamento no SEO (Search Engine Optimization – otimização para mecanismos de busca). Fonte e mais informações: (www.tkth.com.br).