O comércio eletrônico no Brasil bateu novo recorde de vendas no primeiro semestre. Segundo levantamento mais recente da Ebit/Nielsen, foram movimentados mais de R$ 53 bilhões de reais, 31% a mais do que no semestre anterior. Segue em ascensão também o surgimento de novos marketplaces. Em 2020, esse modelo de negócio foi responsável por 78% do faturamento do e-commerce no país.
Naquele ano, para se ter uma ideia, enquanto os e-commerces tiveram um crescimento de 41%, o dos marketplaces foi de 52%, movimentando R$ 73,2 bilhões e 148,6 milhões de pedidos, 38% a mais do que em 2019. Também conhecido como shopping center virtual, o marketplace reúne diversas marcas e lojas em um só lugar, facilitando a procura pelo melhor produto e melhor preço. Muitas empresas conhecidas trabalham nesse formato, como Mercado Livre, Amazon, Shoptime, Magazine Luiza, entre outras.
“Se você tem, por exemplo, uma loja virtual de sapatos, mas enxerga que seus clientes buscam outros produtos, como meias e palmilhas, vale pensar em incluir esses itens na sua plataforma, mas sem ter que buscar outros fornecedores para você mesmo vendê-los. Isso é possível transformando o seu e-commerce em um marketplace. Assim, você amplia seu portfólio e ganha em cima das vendas feitas dentro da sua plataforma”, explica Thiago Coelho, Head da OmniK, empresa do Grupo FCamara que atua na transformação de e-commerces em marketplaces.
O gestor ou dono do marketplace pode receber em cima de cada venda realizada ou ainda cobrar uma mensalidade fixa de cada parceiro. E para que essa dinâmica funcione, um marketplace possui três tipos de acesso: aquele em que os vendedores ou profissionais possam cadastrar seus produtos ou serviços, o acesso do administrador para que ele possa gerenciar todos os vendedores e, por fim, o acesso dado aos clientes, para que façam suas compras ou contratem serviços.
Importante também é contar com a infraestrutura necessária para o bom funcionamento da plataforma e para uma gestão eficiente que traga os resultados esperados. “O marketplace não é apenas para as gigantes do mercado e é pensando nisso que a Omnik apresenta essa solução para o varejo e possibilita que qualquer varejista ou marca acelere o seu comércio eletrônico, oferecendo mais produtos e serviços de terceiros com seu próprio marketplace”, conta Coelho.
Estar inserido em um marketplace pode trazer diversas vantagens para o negócio. Há um alcance maior de clientes, devido ao fluxo maior de consumidores e visitantes no site, o que também acarreta em aumento das vendas. Outro benefício é uma gestão facilitada do negócio, já que o volume de dados sobre vendas e desempenho que os lojistas conseguem ter permite planejamentos mais assertivos de ações, promoções e precificação.
A diversificação de público também é importante para as vendas, porque aumenta a base de clientes. “Uma das principais vantagens para o lojista é alcançar quem ele não imaginava que poderia. O alcance é maior, o investimento em marketing e publicidade apresenta um retorno melhor, a visibilidade no mercado tende a crescer e os índices de vendas também”, reforça o executivo. – Fonte e outras informações: (https://omnik.com.br/).