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Black Friday: transformar lojas virtuais em marketplaces

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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

A Black Friday é a data mais esperada de vendas no ano e as expectativas são altas para 2022. Em 2021, foram movimentados mais de R$4 bilhões, de acordo com a Ebit/Nielsen. Os marketplaces têm uma participação importante nisso, já que esse modelo de negócio responde por 78% do comércio eletrônico brasileiro. Assim, transformar lojas virtuais em marketplaces pode ser uma boa estratégia para alavancar resultados na próxima Black Friday.

Os marketplaces facilitam a procura de produtos, a comparação de preços e de condições de entrega e o acesso a avaliações de outros usuários, atendendo esse consumidor mais exigente, que compra na internet buscando conveniência e praticidade.

“Além de ajudar a incrementar as vendas nesse período, o marketplace pode melhorar a experiência dos clientes. E, como resultado, aumentar as conversões e a fidelização”, pontua Matheus Pedralli, CEO da Omnik, empresa do Grupo FCamara especializada em transformar e-commerces em marketplaces escaláveis, fornecendo recursos para todo o ciclo de gestão, operação e transação em modelos de negócios B2B ou B2C.

Se para o consumidor, esse é um canal de compras mais conveniente, para o varejista, Pedralli garante que investir em um marketplace também é vantajoso. Segundo ele, é possível identificar outros tipos de produtos que sejam de interesse do público e atrair lojistas parceiros que vendam esses itens na plataforma. Assim, além de ampliar o portfólio para o cliente e expandir o alcance digital, o dono do marketplace ganha um percentual das vendas feitas pelos lojistas parceiros.

Dentre outros benefícios, temos também o aumento de sortimento de ofertas, maior oferta em soluções omnichannel e uma gestão centralizada no marketplace, dada através de um seller center que consegue ter uma visão estratégica de toda a operação, otimizando os processos. “É preciso quebrar a percepção equivocada de que marketplaces são feitos apenas para os gigantes do comércio eletrônico.

Qualquer varejista pode acelerar suas vendas explorando esse modelo de negócio.

O público quer essa facilidade, especialmente em ocasiões como a Black Friday. E a notícia boa é que, através da OmniK, essa transformação da loja virtual em marketplace pode ser feita em 30 dias. Há tempo para aproveitar a Black Friday ainda neste ano, operando de forma mais rentável”, ressalta o especialista ao
assegurar que não é difícil atrair vendedores parceiros.

“Os marketplaces são excelentes locais de vendas para quem deseja aumentar a visibilidade de seus produtos. Além disso, o custo de se manter como vendedor dentro de uma plataforma já existente é bem menor do que o custo de manter um e-commerce próprio”. O executivo acrescenta que o vendedor aproveita, sem custos, as campanhas de marketing e o tráfego gerado pelas promoções realizadas pelos marketplaces. E acaba tendo menos preocupações com questões de infraestrutura.

“A plataforma fica responsável por isso e por garantir as funcionalidades, a integração de meio de pagamentos, entre outros aspectos operacionais”, finaliza o executivo da Omnik. – Fonte e mais informações: (https://omnik.com.br/).