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Reflexões mostram porque vender em marketplaces está em evidência

em Destaques
sexta-feira, 12 de junho de 2020

O crescimento do comércio eletrônico já era uma tendência e uma crescente no mercado de vendas, nacional e internacional. A partir do fechamento obrigatório de estabelecimentos de comércio e serviços não essenciais como medida de combate a pandemia do novo Covid-19, comprar online tornou-se uma forma de continuar fazendo compras, desde supermercados, até roupas, eletrônicos e outros artigos.

Neste cenário, para muitos lojistas, vender pela internet se tornou a melhor (e em alguns casos a única) opção para continuar realizando seus negócios. Muitos empresários estão criando a sua loja virtual ou entrando em marketplaces – plataformas online mediada por uma empresa em que vários fornecedores se inscrevem e vendem seus produtos. No Brasil, diversos marketplaces ganharam força nos últimos anos – e com a pandemia ainda mais relevância.

Entre os principais podemos citar o Mercado Livre, Amazon, B2W, Magazine Luiza, Ricardo Eletro, Carrefour, entre outros. Se no mundo das vendas online, o marketplace é um shopping virtual, é bem interessante para o lojista estar inserido no canal de vendas para aumentar seu faturamento, conseguindo maior visibilidade e consequentemente, novos clientes.

De acordo com Sidney Zynger, especialista em comércio eletrônico e diretor de marketing do Bling – sistema de gestão empresarial online para micro e pequenas empresas – as empresas que querem sobreviver na oscilação atual do mercado precisam investir em tecnologia e nas vendas online como questão de sobrevivência.

O comportamento do consumidor também está mudando, mostrando maior interesse nas compras pela internet, e cada vez mais, as empresas percebem que depender somente de vendas na loja física pode ser um limitador, e vender em outros canais, como loja virtual e marketplace é uma forma viável de manter a operação viva e saudável financeiramente.

Segundo Zynger, é necessário apostar em ferramentas que auxiliem o lojista nesse novo momento. “Para empresas que querem começar a vender online, uma dica é apostar em marketplaces e ter a tecnologia como aliada. Já existem muitas ferramentas que auxiliam os empreendedores, como por exemplo, os sistemas de gestão, e temos uma variedade de canais de vendas. Apostar nessas soluções agrega valor para a empresa, que começa a traçar novos nichos de mercado.” comenta. Confira algumas dicas para começar a vender em marketplaces:

  1. Faça descrições completas dos produtos – Quanto mais informações – e apresentadas de forma clara – a descrição do seu produto tiver, maiores as chances de conversão;
  2. Use fotos que se destaquem em meio à concorrência – Boas fotos do produto, além de chamar a atenção do consumidor, ajudam a eliminar dúvidas sobre os produtos e passam mais confiança;
  3. Escolha a plataforma mais adequada para seu negócio – Saiba o diferencial de cada plataforma, para entender qual é a melhor opção para o seu negócio;
  4. Faça seu cadastro como um parceiro no Marketplace – Ao fazer o seu cadastro em um marketplace, não deixe de selecionar a opção de parceiro para começar a vender os seus produtos;
  5. Cadastre e venda seus produtos – Com os produtos devidamente cadastrados na plataforma, você poderá vendê-los com muita praticidade;
  6. Não se esqueça de ter presença de marca – Um dos pontos apresentados como negativos do marketplace é a predominância da plataforma sobre o visual da marca. No entanto, é possível colocar a marca da sua loja em seus produtos, criando um vínculo entre sua empresa e o consumidor;
  7. Cuide da logística e fique de olho nos prazos de entrega – A logística é um fator determinante para quem deseja oferecer um bom serviço. Afinal, é necessário respeitar os prazos de entrega para não sofrer punições ou uma má reputação e;
  8. Fique atento ao gerenciamento de contas do negócio – Apesar do marketplace trazer diversas funcionalidades e a possibilidade de automação de alguns processos, isso não significa que você não precisa ter um pouco de atenção. Também fique de olho na taxa de comissionamento para não ter surpresas após começar as vendas.

Fonte e mais informações: (www.bling.com.br).