O grupo é um dos principais movimentos políticos do Líbano e conta com um braço paramilitar apoiado pelo Irã. Em árabe, seu nome significa “partido de Alá”.
A declaração foi dada a jornalistas no Palácio da Alvorada depois que Bolsonaro foi questionado se teria a mesma atitude dos Estados Unidos, que classificaram o Hezbollah como terrorista (ANSA).