Comentários à Lei do Bullying nº 13.185/2015
Ana Paula Siqueira Lazzareschi de Mesquita – Lex – Uma prática, quase que habitual nas escolas de todo mundo, que vinha tomando um enorme espaço, principalmente no cotidiano dos estudantes: Bullying. Palavra de origem inglesa para identificar, abusos e violência psicológica ou física. Com muita propriedade, empatia e profundidade, a autora analisa e nos informa de maneira bastante simples – sem ser simplória – o teor da lei, seu alcance, aplicabilidade bem como sua importância social. Deve ser lido por pais, responsáveis, diretores de escolas e profissionais do Direito. Super oportuna!
Eu Algum na Multidão de Motocicletas Verdes Agonizantes
Zeh Gustavo – Viés – Gingado, malevolência, e um belo tom colorido carioca é o que há nesta obra “catimbada” e tocada, pela interessante alma poética desse verdadeiro artista do linguajar. Suas peripécias idiomáticas calcadas numa muito bem demonstrada cultura, levarão leitores ao delírio e muita curiosidade. Um belo passatempo!
Pavimento
Will Aflagal – Livrus – Título apropriado para uma obra ímpar. Poesias em forma de canção. Poemas que arejam almas e pensamentos, escritos em diversos momentos da vida desse batalhador da literatura brasileira. Sua pugna literata mostra-se vencedora, nas páginas deste pequeno grande livro. Algumas letras pintadas com ternura, outras cruas, resta contudo, uma boa certeza, trata-se de um “artista” dotado com muita sensibilidade! Tomara alcance o merecido sucesso!
No Vale da Sombra da Morte: Como confiar em Deus quando chega o dia mau
Rúbia de Sousa – Thomas Nelson Brasil – Trata-se de um relato multifacetado de uma real ocorrência, escrito pela bispa autora. Um acidente automobilístico incendiou um veículo com um ocupante: seu filho. Tudo conspirava para o pior. Cinto de segurança travado, portas idem. Em suma: morte certa. Felizmente a fé numa Força superior evitou o indesejável desfecho. Esse é o pano de fundo deste relato emocionado, realista, eivado de dor; ternura; emoção; fraternidade, e principalmente, muito senso familiar positivo, lastreado numa inabalável fé. Pode ser lido por não sectários.
