A FIA Business School, uma das melhores escolas de formação executiva do país, tem um núcleo dedicado aos estudos sobre gestão e governança no agronegócio, o PENSA, criado em 1991, que já apoiou centenas de produtores rurais, cooperativas, indústrias e setores de serviços do agro, por meio de seus cursos, consultorias e pesquisas.
Como em outros setores da economia, a internalização do conceito e ampliação da agenda ESG, que envolve a conformidade em práticas ambientais, sociais e de governança, é crescente entre as empresas de diferentes etapas do agronegócio nacional, responsável por cerca de 24% do PIB brasileiro, segundo dados do CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).
De acordo com a natureza das atividades, aspectos ambientais e sociais têm grande importância e impacto na forma como as empresas do setor aplicam suas ações de governança. Grandes empresas do agro estão mais expostas à economia globalizada e às demandas dos stakeholders, como investidores, consumidores, ONGs e governos. Nesse sentido, as práticas de governança de uma empresa são ampliadas para a necessidade dos Sistemas Agroindusriais (SAG’s), envolvendo análises da origem e da rastreabilidade da cadeia de produção e comercialização dos produtos.