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Pontos cegos e a performance das máquinas móveis em obras

em Mercado
quarta-feira, 11 de maio de 2022

Uma receita líquida com crescimento de 21,6% em 2021. Uma média mensal de receita em R$18,5 bilhões e um total anual de R$222,4 bilhões também em 2021.
Esses são os dados de um dos setores mais relevantes para a economia nacional, o da Indústria de Máquinas e Equipamentos, segundo a ABIMAQ.

O segmento de construção e infraestrutura representou a maior fatia destes números e agora aposta na evolução das plataformas de gestão de frotas baseadas em internet das coisas para alavancar a performance (e diminuir os custos) deste grande volume de máquinas móveis operando em obras industriais pelo país.

Quando se trata do setor de obras no Brasil, estima-se que os tempos ociosos dos equipamentos representam cerca de 36% em regimes administrativos, 43% em regimes 12h e 58% em regimes 24h. Esse dado demonstra que, à medida que essa ociosidade aumenta, diminui, na mesma proporção, a performance de máquinas e a rentabilidade das obras.

Para ajudar na missão de identificar e eliminar pontos cegos de informações, Vinícius Callegari, Co-fundador da GaussFleet, maior plataforma de gestão de máquinas móveis para siderúrgicas e construtoras, dá algumas dicas. Confira:

  1. – Confiabilidade dos dados – Não existe internet das coisas sem que os dados captados sejam confiáveis, e, principalmente em se tratando de Brasil, que exista um buffer que armazene as informações em áreas sem cobertura. O primeiro passo é escolher um fornecedor que garanta a qualidade dos dados dos rastreadores inteligentes, com ou sem conectividade.
  2. – Centralização de informações – É comum, no setor de obras, que gestores façam uso de máquinas de diferentes fornecedores, com diferentes e limitados tipos de telemetria (quando existem). O problema com isso é que se torna impossível, diante do dinamismo das operações, captar, consolidar e analisar as informações de diferentes fontes, inclusive as partes diárias.

Por isso, contratar uma plataforma capaz de centralizar a fonte dos dados de telemetria avançada, localização e geoprocessing é um segundo passo essencial para a identificação de gargalos e eventuais pontos cegos no campo;

  1. – Personalização e contextualização – A telemetria básica analisa os equipamentos como um fim em si e já se tornou commoditie. É preciso ir além, e trazer todo o contexto (turnos, regras de contratos, áreas de indisponibilidade etc.) das máquinas em cada obra, para que se possa controlar a real disponibilidade e utilização.

Imagine uma plataforma IOT que possui confiabilidade nos dados captados, centraliza toda a gestão e consegue se personalizar ao contexto de cada obra, em termos operacionais e financeiros, em módulos de fácil acesso e altíssima experiência de uso. Este é o próximo salto de gestão de múltiplas máquinas móveis. – Fonte e outras informações: (https://www.gaussfleet.com/).