Em 2018, 211 mil brasileiros escolheram a Califórnia como destino de suas viagens, gastando US$ 388 milhões em solo californiano – alta superior a 10% em número de visitantes em relação a 2017. Tais valores fazem do Brasil o 11º principal mercado, distante, porém da décima colocada, a Alemanha (407 mil visitantes e gasto de US$ 714 milhões), segundo San Francisco Travel, o órgão americano que se assemelha ao nosso ministério do turismo.
A projeção de crescimento para os próximos anos é bastante positiva, o Visit California espera receber 249 mil brasileiros até 2022. No comparativo com os últimos cinco anos, o mercado brasileiro dá mostras de que, pelo menos neste mercado, já se recuperou da recente crise econômica. Os executivos brasileiros buscam esse destino para entenderem o ecossistema de inovação único, a busca de inspiração que só o Vale do Silício oferece, além da busca de inspiração e para fechar negócios.
A Wish International, empresa brasileira com filiais nos Estados Unidos e Europa, levou cerca de 3 mil executivos, entre 2018 e 2019 e, para esse ano, a meta é aumentar 20% a quantidade de brasileiros, principalmente para o Vale do Silício, a meca da tecnologia e da disrupção. Para 2020, as previsões são de crescimento do PIB brasileiro e a inflação pode permanecer estável.
Natasha Caiado, fundadora da Wish International e integrante do comitê do San Francisco Travel, destaca que os brasileiros são independentes, mas acostumados a atenção personalizada, e é aí que a Wish International atua, na ponte entre o conteúdo disruptivo e as necessidades brasileiras, além de gerenciar a logística, toda a curadoria de conteúdo para esses executivos, atingindo objetivos de cuidando de todos os detalhes da viagem dos executivos brasileiros, desde a escolha do destino até o retorno para casa.
“A maioria de nossos clientes, seja a empresa que nos contrata ou o próprio executivo, escolhe a região do Vale do Silício porque lá tudo é disruptivo e diferenciado. Desde a concepção das grandes empresas de tecnologia, como Apple e Oracle, até as startups, fintechs e health tech. Acredito que o maior público, sem dúvida, é o de brasileiro”, conta Natasha.
Os executivos brasileiros buscam esse destino para entenderem o ecossistema de inovação único, a busca de inspiração que só o Vale do Silício oferece. A busca de inspiração, , além de ser disruptivo, também porque alguns trabalham nas empresas que atuam na região ou mesmo para darem um up grade na carreira, com cursos em universidades como Stanford, situadas no Vale do Silício. Fonte e mais informações:
(www.wishwishinternationalevents.com).