Comunidade muçulmana se prepara para o RamadãComeça no próximo dia 15 e vai até o dia 14 de junho o Ramadã – período de oração – praticado pela comunidade muçulmana “Neste período, nós, muçulmanos, passamos por um processo de renovação. Praticamos mais caridade e vivemos intensamente os valores da vida em família e de harmonia. Durante este período, além das cinco orações diárias que realizamos, lemos mais o Alcorão e quem está próximo à mesquita visita com mais frequência”, comenta o diretor executivo da Cdial Halal, Ali Saifi. Ramadã é o nome que se dá ao nono mês do calendário islâmico. Durante todo o mês quase 1,8 bilhão de islâmicos ao redor do mundo fazem jejum do nascer ao pôr do sol. Os primeiros versículos do Alcorão foram revelados ao profeta Mohamad – que a paz e a benção de Deus esteja sobre ele – em 610 CE (Era Cristã). Todos os muçulmanos saudáveis e aqueles já alcançaram a puberdade são obrigados a jejuar. É, acima de tudo, um momento de extrema importância na vida dos jovens pois a autorização dos pais para praticar o jejum é o símbolo da passagem da juventude para a vida adulta. Não é obrigatório para pessoas que estão doentes, idosos, crianças, gestantes ou que esteja passando por uma enfermidade que a impeça de jejuar. São cinco os pilares do Islã que sustentam a vida dos muçulmanos: 1. Shahada: testemunhar que não existe outra divindade a não ser Allah (Deus) e Mohamad é seu profeta; 2. Salah: rezar cinco vezes ao dia voltado à Meca; 3. Zakat: é um imposto a ser pago aos necessitados; 4. Saum: é o jejum durante o mês do Ramadã; 5. Haj: aquele que tem condições físicas e financeiras devem fazer a peregrinação a Meca, pelo menos uma vez na vida. O fim do Ramadã é marcado por Eid ul Fir, um grande festival. A celebração começa assim que a lua nova do mês seguinte é avistada no céu. Durante o Eid, os muçulmanos celebram colocando suas melhores roupas, trocando presentes e passando o tempo com sua família enquanto degustam ceias especiais para a data. Neste período, os muçulmanos devem contribuir com uma certa quantia, para que os mais necessitados possam celebrar a quebra do jejum. Fonte: (www.cdialhalal.com.br). |
Bancos podem ter horário especial em jogos do Brasil na CopaO Banco Central publicou circular, ontem (9), para regulamentar o funcionamento das instituições bancárias durante os jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo da Rússia 2018, que será disputada entre os dias 14 de junho e 15 julho. A atuorização – que vale para bancos múltiplos com carteira comercial, bancos comerciais e as caixas econômicas – prevê que as agências poderão alterar o horário de atendimento ao público, mas deverão garantir funcionamento mínimo de quatro horas ao longo do dia, uma hora a menos do que as cinco horas obrigatórias exigidas para os dias úteis. Além disso, as agências ficam dispensadas do cumprimento do horário ininterrupto de funcionamento, conforme as normas em vigor. Nesse caso, os bancos podem, por exemplo, abrir antes das partidas, fechar no início dos jogos e reabrir as portas após o término das disputas. O Brasil estreia na Copa contra a Suíça, no dia 17 de junho, um domingo, às 15h, no horário de Brasília, pelo grupo E da competição. A segunda partida será contra a Costa Rica, no dia 22 de junho, sexta-feira, às 9h. O jogo de encerramento da fase de grupos será no dia 27, contra a Sérvia, às 15h. Se chegar às semifinais ou à grande final, no dia 15 de julho, o Brasil ainda poderá jogar outras quatro vezes. A definição das datas dos confrontos das fases seguintes dependem da posição do país na fase de grupos. O Banco Central determinou que as instituições financeiras deverão informar, com antecedência mínima de dois dias úteis, o horário de atendimento nos dias de jogos da seleção. Os informes deverão ser afixados nas dependências das próprias agências (ABr). GOVERNO TRUMP IMPÕE NOVAS SANÇÕES CONTRA IRÃO governo de Donald Trump impôs novas sanções contra o Irã, desta vez atingindo seis indivíduos ligados à Força Quds, unidade especial do Exército dos Guardiães da Revolução Islâmica do país persa. As medidas, anunciadas pelo Departamento do Tesouro ontem (10), também têm como alvos três entes iranianos acusados de apoio ao terrorismo. As sanções chegam apenas dois dias depois de Trump ter anunciado a saída dos EUA do acordo nuclear com o Irã e a reintrodução de bloqueios econômicos. Israel, aliado dos Estados Unidos no Oriente Médio, acusa a Força Quds de ter lançado cerca de 20 mísseis contra as Colinas de Golã, território antes pertencente à Síria e ocupado pelo país judeu desde 1967. O Exército israelense reagiu e fez sua “maior operação aérea nos últimos anos”, atingindo dezenas de alvos militares do Irã na Síria. “O Irã ultrapassou uma linha vermelha, e a reação foi adequada”, afirmou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Israel vê com preocupação o crescente ativismo político e militar de Teerã no Oriente Médio, em especial na vizinha Síria, onde o país persa contribuiu decisivamente para a vitória de Bashar al Assad na guerra. Com sua crescente influência em Damasco, o Irã pode criar um corredor passando por Iraque e Síria e chegando ao Líbano, onde possui laços estreitos com o grupo xiita Hezbollah. Tanto a milícia quanto Teerã não reconhecem o Estado de Israel (ANSA). | USP continua sendo a mais bem colocadaNa 14ª posição, a USP continua sendo a universidade brasileira mais bem colocada no Brics & Emerging Economies Rankings 2018, divulgado pela consultoria britânica de educação superior Times Higher Education (THE). No ano passado, a Universidade ocupava a 13ª posição. O ranking classificou as 378 melhores universidades dos cinco países que compõem o Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – e de países emergentes como Taiwan, Turquia, Colômbia, Chile e México. As universidades chinesas dominaram o ranking, com cinco instituições entre as dez melhores. As primeiras posições ficaram com a Peking University e a Tsinghua University. Ao todo, 32 universidades brasileiras entraram na classificação. As mais bem colocadas foram a USP, em 14º lugar; a Unicamp, em 33º; a PUC-RJ, em 61º; a Unifesp, em 92º; e a Universidade Federal de Itajubá, em 98º. O Brics & Emerging Economies Rankings 2018 confirma a posição de liderança da USP na América Latina. Além das universidades brasileiras, foram avaliadas instituições do México, Chile, Colômbia e Peru, e as mais bem classificadas foram: a PUC do Chile, na 67ª posição; o Instituto Monterrey de Tecnologia e a Universidad Nacional Autónoma de México, empatadas na 68ª; e a Universidad de los Andes (Colômbia), na 91ª. A classificação utiliza os mesmos 13 indicadores de desempenho do ranking mundial do THE, porém adaptados para refletir as características e as prioridades de desenvolvimento das universidades dos países do bloco. Os indicadores são agrupados em cinco categorias — ambiente de ensino, inovação, internacionalização, pesquisa e citações (Jornal da USP). POLICIA FEDERAL FAZ OPERAÇÃO CONTRA CRIMES PRATICADOS PELA INTERNETPoliciais federais esiveram ontem (10) nas ruas de seis cidades desde cedo numa operação contra crimes cometidos por meio da internet. Os investigados na Operação Bravata vão responder pelos crimes de associação criminosa, ameaça, racismo e incitação ao crime. De acordo com a Polícia Federal (PF), os suspeitos utilizavam sites e fóruns mantidos na internet com objetivo de incentivar a prática de crimes, como estupro, assassinato de mulheres e negros e atos de terrorismo. Existem também evidências de que os investigados foram responsáveis por “ameaças de bomba encaminhadas a diversas universidades do país”. A ação de ontem foi um desdobramento da Operação Intolerância, realizada em 2012, que investigou pessoas envolvidas nos mesmos crimes. Na ação, a polícia constatou que os indivíduos investigados aparentemente mantinham relações com os que foram presos na operação de 2012, inclusive com o uso dos mesmos sites e novas páginas na internet. Cerca de 60 policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e oito de busca e apreensão nas cidades de Curitiba, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, Santa Maria/RS e Vila Velha/ES. De acordo com a PF, no nome da operação, Bravata, refere-se à maneira com que os suspeitos intimidavam suas vítimas, com “ameaças de maneira insolente, fanfarrice, comportamento de quem ostenta suas próprias qualidades, ação da pessoa presunçosa, arrogante e modo de agir de quem faz alarde de uma coragem que não possui”. |