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Tecnologia 31/08 a 02/09/2019

em Tecnologia
sexta-feira, 30 de agosto de 2019
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Como a nuvem pode ajudar na eficiência operacional dos negócios?

A recente aprovação da LGPD (Lei Geral de A caminhada das empresas para a transformação digital não é visível apenas em um futuro distante – ela já se tornou uma realidade

No caso da nuvem, existem vários serviços que se adaptam às necessidades e aos orçamentos das empresas, fornecendo uma solução sob medida para o negócio. Foto: Softline

Juan José Calderón (*)

Independentemente do setor ou do tamanho, muitas companhias apostam na nuvem, que se posicionou como uma ferramenta necessária para entrar na onda de transformação digital. Ao mesmo tempo, abriram-se as portas para vários dilemas entre os usuários sobre a implementação da tecnologia.
Mas como a nuvem beneficia a eficiência operacional do negócio? A hospedagem na nuvem permite que a empresa possa minimizar os custos e aumentar a velocidade de produção, além de encontrar novas formas de melhorar as operações. Assim, o que você obterá serão custos mais baixos, otimizando os recursos da melhor maneira possível.
Por isso, compartilho algumas das vantagens mais notáveis da nuvem que trazem como resultado maior produtividade para os negócios:

Economia nos custos – Em geral, o que uma empresa busca é reduzir custos, mas escolher um servidor supõe um grande investimento. A esse valor, você ainda teria que adicionar o custo de manutenção e de software. No caso da nuvem, existem vários serviços que se adaptam às necessidades e aos orçamentos das empresas, fornecendo uma solução sob medida para o negócio.

Escalabilidade ilimitada – O serviço de nuvem crescerá de mãos dadas com a empresa. Se for preciso mais espaço para armazenamento, maior velocidade ou maior largura de banda, a nuvem se ajustará às necessidades da companhia.

Eficiência – Uma das vantagens mais importantes da nuvem é que ela permite que você se concentre no trabalho sem precisar se preocupar com atualizações. Ao contrário de um software, as atualizações na nuvem acontecem automaticamente e não exigem longos períodos de espera, garantindo que a empresa tenha sempre as versões mais atuais dos sistemas. Isto implica em redução de custos, uma vez que não são necessárias análises de equipes especializadas para atualizar os serviços.

Facilidade de acesso – Para acessar a nuvem não é necessário estar sentado na frente de um computador. Pelo contrário, você pode acessar as informações a partir do smartphone, tablet ou notebook. Os horários, assim como a localização, também não são um problema, já que é possível usar os serviços 24 horas por dia, do país onde estiver.

Segurança comprovada – O principal temor dos CEOs de empresas é a segurança. Mas é necessário entender que a privacidade dos dados está criptografada e protegida na nuvem. A pessoa encarregada de gerenciar a nuvem poderá saber quem entra para acessá-la. O serviço inclui a proteção de informações críticas contra roubo, vazamento de dados e exclusão.

Respaldo – A criação de cópias de segurança é bastante simples. Frente à qualquer inconveniente ou desastre natural, a empresa pode manter a calma, porque todas as informações estarão armazenadas na nuvem.

No entanto, é necessário entender que para conseguir que as empresas alcancem a tão esperada eficiência operacional, o processo não implica apenas em migrar para a nuvem. Também é preciso escolher um provedor de nuvem confiável, com experiência sólida de mercado, que permita alinhar os objetivos comerciais com a segurança cibernética.

(*) É Gerente de Data Center e Segurança da CenturyLink Peru.

“Capacitt a Hub Education” chega ao mercado com cursos de tecnologia

A tecnologia vem ganhando cada vez mais espaço entre as pessoas e, consequentemente, entre as empresas. Segundo a pesquisa Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pela primeira vez – praticamente – dois terços da população do Brasil (69,8%) possuem conexão à internet. Em 2017, o país chegou a 126,3 milhões de usuários, o que significou um aumento de 10,2 milhões em comparação com 2016. Com esse movimento, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), foram investidos 38 bilhões de dólares em hardwares, softwares e serviços no Brasil, em 2017, em relação a 2016. Acompanhando o crescimento do setor e com a expertise de especialistas renomados do segmento, é inaugurado o Centro de Treinamento chamado Capacitt a Hub Education, referência na capacitação dos melhores profissionais para o mercado de tecnologia, através do ensino imersivo com atividades em “bootcamp”, multidisciplinares, práticas e exclusivas.
“Estamos falando de um nicho que precisa estar em constante desenvolvimento, levando em consideração que é uma área que tem se transformado com velocidade”, aponta Rodrigo Pimenta, um dos fundadores da Capacitt e CEO da HubChain Technologies. “Os profissionais da tecnologia precisam estar sempre um passo a frente para não serem surpreendidos e engolidos pelo mercado, e foi com essa percepção e experiência de 30 anos no setor, que estamos inaugurando cursos especializados e atualizados”, completa ([email protected]).


Como garantir a certificação de produtos na era 4.0?

O mundo está passando por constantes e aceleradas transformações. As novas tecnologias, como o 5G, o Big Data, a Inteligência Artificial, a Internet das Coisas e tantas outras que fazem parte da chamada indústria 4.0, estão gerando uma série de impactos nos mais variados mercados.
Todos esses avanços irão se juntar ainda a muitos outros, como a biotecnologia e a neurotecnologia, causando transformações ainda mais radicais. Tudo isso demanda grande atenção, sobretudo quando falamos de produtos que serão inseridos no mercado como consequência de todas essas possibilidades tecnológicas.
As normas e certificações têm evoluído para acompanhar a demanda por esses novos processos e produtos que dialogam com essa realidade. O consumidor está mudando. Ora ele molda novas tecnologias, ora é moldado por elas. Como consequência, precisamos criar novas métricas e requisitos a fim de continuar garantindo a qualidade dentro desse contexto de profundas e sequentes inovações.
As conexões entre pessoas e equipamentos só cresce. A troca de informações é tão intensa que já é possível considerar tomadas de decisão que vem sem a influência humana. A quantidade de dados gerados e a forma como eles vem sendo utilizados são alvos constantes de discussão.
Nesse contexto, nos questionamos sobre como avaliar a conformidade desses sistemas, comunicação, interações e decisões. Como assegurar que as informações e funções esperadas vão cumprir seu objetivo com segurança e eficiência? É esse o desafio do mercado de avaliação de conformidade e da certificação de produtos dentro da era 4.0.
Já sabemos que é possível ir longe atualmente, mas como podemos garantir que iremos para lugares melhores? Como assegurar a qualidade, sendo que ainda estamos no começo dessas tecnologias e as métricas adequadas ainda nem foram imaginadas?. O desafio está, justamente, em entender como essas mudanças estão acontecendo, qual o tamanho e intensidade do impacto delas, para aí sim conseguir determinar como lidar com exigências, riscos, etc.
Essa é uma tarefa que ainda está dando seus primeiros passos, mas quem atua nesse mercado precisa começar a considerar o futuro da profissão. Tanto é que esse assunto será tema de uma palestra no FestQuali, maior festival de qualidade e inovação do Brasil, que acontece entre os dias 11 e 14 de novembro de 2019, em Belo Horizonte. Podemos ainda não ter as respostas, mas estamos trabalhando para fazer as perguntas certas.

(Fonte: Arnaldo Barbulio é engenheiro, especialista em análise de riscos e um dos palestrantes do FestQuali).

Mais de 100 vagas de empregos em TI

Com o avanço da transformação digital, o mercado exige produtos digitais que otimizem os processos e promovam resultados cada vez melhores. “O momento é de olhar a inovação como um todo para que a tecnologia ofereça ciclos mais confiáveis na operação, melhorando a performance digital”, afirma Verner Heidrich, sócio-diretor e principal executivo da DB em São Paulo capital. Assim, a empresa inaugura uma fase nos serviços que oferece aos clientes ao focar em Design + Build, que conceitua o nome da empresa, DB. “Focamos para encontrar a coisa certa, auxiliando a produzir o melhor design, para construir (build) do jeito certo e, assim, desenvolver o melhor software para cada cliente”, explica o executivo.
Dentro desse cenário, a DB opera com mais de 550 colaboradores atuando nas capitais gaúcha e paulista e anuncia cerca de 120 vagas de emprego abertas, essencialmente, para profissionais de TI ligados à área de desenvolvimento e qualidade de software e sustentação de sistemas que estão em operação, passando por cargos de liderança de projetos até técnicos. “Algumas dessas vagas são para atender um cliente na Austrália do setor de apostas online com mais de 475 mil clientes e três mil colaboradores, para o qual trabalhamos na sustentação do sistema integrado a partir de uma equipe dedicada em Porto Alegre”, conta Heidrich. As vagas estão disponíveis neste link: https://jobs.kenoby.com/dbserver.