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Tecnologia 25/11/2015

em Tecnologia
terça-feira, 24 de novembro de 2015

Como garantir a segurança de documentos trafegados eletronicamente

Tempo é dinheiro. Esta sabedoria milenar está sendo levada ao extremo por empresas que utilizam recursos como WhatsApp, Facebook, vídeo conferência e o habitual e-mail para comunicar-se com clientes, colaboradores e parceiros. É impressionante o número de ferramentas que agilizam esses negócios

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Gustavo C. Lima (*)

Além desses recursos, as empresas precisam estar atentas e atualizadas com o que está acontecendo ao seu redor, principalmente quando se trata de inovações tecnológicas, que influenciam diretamente os seus negócios.

A busca por inovações e as constantes transformações é que fazem as empresas se diferenciarem de seus concorrentes, seja fornecendo um novo tipo de produto, solução ou aplicação. Porém, um fator importante que vem preocupando muito o mercado é a falta de segurança na troca de dados sigilosos.

Perante este cenário, como os executivos podem assegurar e garantir a proteção dos seus negócios, sem perder a agilidade e velocidade nos processos internos e ao mesmo tempo, diminuir os custos, aumentar os lucros, interferindo diretamente nos resultados finais das empresas?

A resposta é simples, tangível e já está disponível no mercado. A gestão de documentos, o seu workflow – capacidade de adicionar pessoas, proporcionando limites e alçadas – somados a criptografia tornam os documentos trafegados eletronicamente uma solução prática e factível para os mais diferentes nichos de mercado, que permite que as informações sejam codificadas, evitando que outras pessoas as acessem indevidamente.

A gestão de assinatura digital garante esta segurança para os negócios, na qual o documento é assinado por meio de uma plataforma 100% segura, fácil, ágil, e acima de tudo criptografada, em conformidade com a legislação brasileira, incluindo a Medida Provisória 2200-2/2001. Estimativas apontam que este novo mercado é avaliado em mais de R$ 6.3 bilhões de reais/ano.

As empresas utilizam dessa tecnologia para firmar um documento eletronicamente, ou seja, ao invés do contrato ser assinado em um ambiente físico, essa inovação permite que seja feita a migração para o meio eletrônico. O objetivo final é sempre garantir a autenticidade do documento, que é composta por três elementos fundamentais: comprovação da integridade do documento assinado, identificação e autenticação do autor da assinatura.

Com essa inovação, os documentos estão salvos de qualquer tipo de violação, proporcionando segurança e praticidade, visando sempre a eficiência dos processos. Por este motivo, e daqui alguns anos, essa será uma tendência e quem não aderir vai ficar para trás de muitas corporações, que já utilizam a assinatura digital e já conseguem identificar um aumento nos lucros, além da otimização do tempo.

(*) É CMO da Clicksign, plataforma de assinatura eletrônica de documentos, proporcionando velocidade, aceleração nos processos de vendas, redução de custos diretos e indiretos e aumento do compliance.


Curso Office Pro

Com o objetivo de contribuir para a qualificação e profissionalização do mercado de TI, a MOVPLAN, empresa que oferece produtos e soluções para o mercado educacional, e a TestOut, empresa norte-americana que desenvolve cursos para formação, capacitação e certificação no segmento, anunciam a chegada do Curso Office Pro no Brasil.
Com tecnologia de material didático e o software LabSim, laboratorio desenvolvido por um ex-engenheiro da NASA, da TestOut, o curso é dividido em cinco módulos que oferecem vídeoaulas, testes, folhas de estudos e exercícios Além disso, conta com simulações de laboratório que proporcionam aos alunos a experiência do mundo real, ao realizarem tarefas do dia a dia (www.movplan.com.br/testout/curso-office-pro/).

Raio-x das festas de fim de ano no Facebook

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As festas de fim de ano são um momento especial para se conectar e celebrar com família e amigos. Nesse cenário, os dispositivos móveis estão rapidamente transformando tradições antigas, remodelando rituais anuais e amplificando as comemorações globalmente.
Com base nos dados do Facebook em 34 países e em pesquisas conduzidas em 21 desses mercados, veja o que as pessoas, e os brasileiros especificamente, esperam do período nesse ano.

Novas maneiras de comprar
De acordo com o levantamento, 6 em cada 10 compradores planejam comprar de uma maneira diferente neste ano no mundo.
34% dos entrevistados brasileiros disseram que pretendem fazer a maior parte de suas compras antes do Black Friday;
50% das pessoas no país planejam comprar por vários canais;
47% tem a intenção de comprar mais online do que no ano passado.

Repensando os presentes
Sobre a tradição dos presentes, 1 em cada 4 pessoas disse que compartilhar uma experiência é o presente ideal, e cerca de metade das pessoas descreve esse presente como algo que foi pensado para elas. Ainda, 85% dos respondentes disseram que estar com quem a gente ama é o ponto alto das festas de fim de ano. No Brasil, o número é um pouco maior do que a média global, chegando a 88%.
No país, também existe um gap entre o que as pessoas querem ganhar e o que elas planejam dar de presente:
38% dos brasileiros querem passar um tempo de qualidade com o outro, mas só 21% está planejando fazer isto;
48% gostaria de ganhar uma viagem de presente, mas 12% pensa em dar viagens de presente.

Tradições antigas nos novos meios
As festas de fim de ano estão se tornando cada vez mais visuais:
Cerca de 30% mais fotos e vídeos no Facebook via mobile durante a temporada de festas no Brasil;
Em dezembro de 2014, mais de 60% das postagens, fotos e vídeos no Facebook foram criadas via mobile no país.

Realidade das Festas no Brasil
Pontos Altos:
Dar presentes 52%
Viajar 44%
Família 88%
Ganhar presentes 49%
Comida 59%

Pontos estressantes:
Comprar presentes 37%
Viajar 9%
Família 22%
Pressão financeira 53%
Cozinhar 18%

Atenção máxima ao mobile
O Facebook registra, globalmente, uma média de 8 bilhões de visualizações diárias a vídeos – a grande maioria, via mobile;
Nas festas do ano passado, 8% das compras no Brasil foram feitas via mobile;
Até o compartilhamento de posts, fotos e vídeos no Facebook feitos pelos brasileiros foi quase duas vezes maior por dispositivos móveis do que pelo desktop.

Como empreender na era da Internet das Coisas

Fábio Miyasaki (*)

O assunto Internet das Coisas gera uma enorme movimentação em todas as áreas ligadas à Tecnologia da Informação

É cada vez mais comum ver empresas desenvolvendo e, sobretudo, apostando pesado em aparelhos conectados na internet. O reflexo desta onda abundante é bem promissor porque o mercado global de internet das coisas tem a previsão de triplicar para US$ 1,7 trilhão até 2020, conforme aponta uma recente pesquisa da IDC (Internacional Data Corp.).
Este movimento torna muito relevante o papel de TI, pois utiliza toda a infraestrutura como base para a conectividade, comunicação e armazenamento das informações e dados gerados entre os dispositivos. Hoje, praticamente, todos os dispositivos imagináveis podem ou possuem algum meio de se conectar à rede IP, gerando assim grandes benefícios em nosso dia-a-dia.
Com o mercado em alta, surgem as oportunidades, mas ao mesmo tempo, aparecem as dúvidas do empreendedor tecnológico. Como fazer parte deste movimento com uma boa ideia? A realidade é que, de fato, a Internet das Coisas já está presente em nossas vidas e se fará muito mais presente à medida que a fabricação de produtos que se conectam uns aos outros cresça.
Ou seja, é preciso trilhar um caminho menos utópico e mais realista, com foco sempre na proposta do IoT. O conceito de Smartgrid é a escolha perfeita uma vez que personifica bem esta realidade, já que trata-se resumidamente da gestão de toda infraestrutura de distribuição de energia elétrica das concessionárias até chegar em nossas residências, comércios e corporações. Tudo isso conectadas ao mundo IP. Em linhas gerais, impacta em nosso cotidiano.
Sabemos que parte disso já é aplicado para as áreas administrativas e banco de dados dos clientes e assinantes através de sistemas de tarifação, controles, manutenção, dentre outros sistemas. Isso somente é possível após as informações serem coletadas manualmente em cada ponto (medidor de energia em casa residência, por exemplo) ou de forma semi-automatizada em subestações ou centrais de distribuição de energia.
Agora estamos falando sobre como aquele “relógio” medidor de energia que fica na entrada de sua casa ou comércio será transformado e, principalmente, conectado ao mundo de redes IP (Internet Protocol). Os tais medidores, denominados de medidores inteligentes, geram uma grande quantidade de informações e não apenas o valor de consumo gasto pela residência. São informações estas que são de grande importância às concessionárias de energia, como média de consumo, horário de pico do consumo de cada residência, alarmes sobre tentativas de fraudes, dentre outros dados que podem gerar relatórios de planejamento, dimensionamento e otimização da rede elétrica.
Outro benefício a ser levado em consideração é relacionado ao custo operacional, no qual o corte/religação e leitura de consumo para cobrança pode ser realizada online, reduzindo, dessa forma, o tempo para detectar uma falha da rede elétrica de um bairro ou região de maneira mais assertiva.
Atualmente, uma concessionária de energia desloca uma equipe com todos os equipamentos, ferramentas e veículos para realizar um desligamento de uma residência inadimplente. Imaginem realizar isso através de um simples “click” por um operador de uma central de gerência? Temos uma redução no tempo da operação, redução de equipe de campo local e ainda a redução dos riscos de integridade física dos técnicos de campo.
Quanto tempo seria reduzido para que uma pessoa percorra de residência em residência para realizar a leitura de consumo em cada medidor? Isso pode ser realizada online e praticamente em tempo real. Sabemos que hoje existe um enorme legado de medidores convencionais, que ainda estarão ativos por muitos anos, mas podemos comparar essa migração como o da TV de tubo para a TV LED.
É importante ressaltar que o espirito inovador do IoT não se restringe apenas à tecnologia em si, mas também ao modo como o empreendedor conduz o seu negócios. Logo, pensar fora da caixinha, conhecer os riscos do próprio negócio, sair da informalidade com responsabilidade e visão, avaliando o momento certo de inserir-se na economia nacional e internacional, sempre com foco na expansão do mercado da “Internet das Coisas”, são itens que fazem toda a diferença na hora de garantir um lugar ao Sol.

(*) É analista de soluções da Divisão de Plataformas da Sonda IT, maior integradora latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação.