Varejo Móvel: dicas para transformá-lo no centro da sua estratégiaCom o início do ano ainda recente, temos a chance de fazer novas e ousadas previsões, além de também projetar novas soluções. 2017 será o ano em que os clientes poderão finalmente ser ‘mobile-only’ Rohit Gupta (*) E vale lembrar que nos últimos três anos, ouvimos falar muito de ‘mobile-first’. O celular estará no centro de qualquer nova organização iniciada em 2017. Mas e aquelas organizações já estabelecidas? A previsão otimista é que esse ano eles serão móveis tanto para seus clientes como para suas operações de varejo. Para os consumidores está evidente que o comércio móvel é o canal que mais cresceu, tendo em vista que 31% de todo o varejo online em 2016 era móvel. E as previsões indicam que chegará a 50% em 2017 caso os varejistas resolvam alguns impasses do caminho para a compra, ao mesmo tempo em que se torna hiper personalizado. Pensando nisso, elencamos alguns itens indispensáveis que transformarão o mobile no centro da sua estratégia varejista: Aquisição: invista fortemente na estratégia de marketing com notificações push, e isso tanto quanto investe em anúncios móveis de social media. Isso porque tanto as notificações push quanto as redes sociais têm um dos mais altos índices de cliques, e tudo por serem altamente personalizados. Por isso, aplique todo o seu marketing digital nesses dois segmentos! Pesquisa de produto: em 2016 tudo era sobre ‘Alex’, ‘Ok, Google’ e ‘Oi, Siri’. Estudos sobre produtos em varejo indicam que em 2017 tais pesquisas serão integradas com Inteligência Artificial, ou por meio dos próprios aplicativos de varejo, que usarão pesquisas. Imagine-se fazendo isso: ‘Siri, peça, por favor, a mesa da cozinha que eu estava pesquisando na TokStok, mantimentos semanais no St. Marchê, e um pijama tamanho G na Marisa’, e de repente você tem tudo isso à sua porta. Checkout: Arquivando endereços de remessa e faturamento, informações de cartão de crédito e finalmente validando que tudo está correto, foi assim em 2016. Agora integre com o pagamento móvel para oferecer um simples checkout via “um clique”. Sendo necessária uma única verificação biométrica, pois as carteiras da Apple e da Google já armazenaram todas as informações necessárias. De qualquer forma, ainda precisamos descobrir como atualizar informações automaticamente quando os cartões expiram ou os clientes mudam. Assistência ao cliente/pós-compra: Obtenha todas as respostas do atendimento ao cliente via chatbots. Eles podem ser usados via texto, e-mail ou até mesmo no chat de aplicativos. No caso de tais consultas se tornarem muito complexas, ainda podem haver representantes tradicionais disponíveis. Para apoiar a economia que é apenas móvel, os varejistas terão que investir em inventários em tempo real e capacitar seus associados com pontos de venda móvel, além de garantir as capacidades que também irão assegurar uma sofisticada experiência personalizada do cliente na loja. Inventário em Tempo Real: Para uma experiência on-the-go contínua, não seria possível criar movimentos de inventário em tempo real sem a Internet da Coisas, uma cadeia de fornecimento digital e checkout sem atritos. Por exemplo, a Impinj é o provedor de apoio da Amazon Go, que afirma fornecer 99% de dados de inventário precisos. Com tal exatidão e disciplina, perder vendas devido a faltas no estoque, pode se tornar uma coisa do passado. Ativação de associados: Empresas como a varejista Tulip tem se associado ao melhor da mobilidade, com excelência operacional e focadas em fornecer uma experiência atraente na loja para os associados, transformando e enriquecendo assim a experiência do cliente final. A Tulip oferece um conjunto de ferramentas excepcionais, um mPOS omni-channel (solução de ponto de venda mobile) totalmente integrado, e o melhor de todas as novas lojas pode ser trazido rapidamente sem qualquer infraestrutura de loja cara. Por ter tanto poder no bolso de um associado, a organização tem mais disponibilidade, reduzindo assim o tempo de espera e criando uma experiência personalizada ao cliente dentro da loja. Este será o ano transformador para os varejistas, aqueles que decidirem fazer da experiência do cliente o núcleo do seu DNA, tornando a mobilidade uma peça central da sua estratégia, irão prosperar e garantir uma boa vantagem sobre os concorrentes. (*) É Diretor para Varejo e Estratégia Digital CPG da Wipro Digital. | Mover o Data Center: você está preparado?Gonçalo Francisco Sousa Seja na vida pessoal ou organizacional, mudanças sempre carregam algumas incertezas e receios Quando olhamos para o universo que envolve um Data Center, especificamente, a mudança de sua infraestrutura, componentes e sistemas pode ser vista em um primeiro momento como algo caótico, principalmente pela criticidade das informações que são processadas e armazenadas. Mas, graças à evolução do mercado e excelência conquistada na prestação e condução de tais serviços, esse cenário já tem garantia de final feliz. Esses e outros inúmeros cuidados são detalhadamente observados por equipes especializadas com profissionais treinados em movimentação de Data Centers – o que inclui gestores, engenheiros, analistas e técnicos. Durante o projeto, a quantidade e qualificação pode variar em função dos trabalhos. (*) É Gerente Executivo de Serviços de Tecnologia na Aceco TI, empresa especializada em projeto, construção e manutenção de ambientes de missão crítica. |
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