Datas promocionais como Black Friday e Natal se aproximam e, diferentemente do ano passado, quando não se sabia o que esperar, neste ano o cenário pode ser menos incerto. No mínimo, houve um aprendizado com 2020, ano em que o e-commerce cresceu 41% em vendas, impulsionado pelo crescimento de 52% dos marketplaces, que se consolidam cada vez mais como uma alternativa para o varejista tradicional. Os dados são da Ebit/Nielsen.
Quando houve a 1ª regulamentação dos marketplaces pelo Banco Central, em 2018, houve uma resistência natural, afinal, foram demandados custos e adequações importantes. Mas prevaleceu o objetivo de dar segurança a toda uma cadeia, evitando que a falta de responsabilidade de um dos agentes colocasse em risco o dinheiro dos outros. Sem essa adequação, os marketplaces não poderiam fazer, por exemplo, transações via cartão de crédito, o que impactaria profundamente a evolução nas transações.
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