Luz, Câmera, Ação!

em Jéssica Bettin da Cunha
terça-feira, 27 de maio de 2014
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O artigo a seguir dá um empurrãozinho para aquelas pessoas que almejam a mudança, mas fazem pouco para alcançá-la

A Psicologia Positiva defende que as pessoas tendem a acreditar que o futuro será melhor que o presente, ou que um conflito, ou situação ruim terão solução. Existem vários ditados que corroboram com esta teoria, tais como: “A esperança é a última que morre”, “Tudo dá certo no final. Se ainda não deu certo, é porque não chegou ao final”. Até o poeta Gonzaguinha, em sua música de mais sucesso – O que é, o que é – diz: “Ninguém quer a morte, só saúde e sorte!”. O mito de Pandora também reforça a ideia, pois, apesar de Pandora ter deixado escapar todos os males, conservou a esperança dentro da caixa.

Com toda a expectativa de que dias melhores virão, é comum encontrarmos pessoas em nosso convívio (ou até nós mesmos), reclamando de algo que não está satisfeito, ou querendo sair de uma crise, conflito, porém não fazendo nada para que tal situação mude.
Claro que a convicção de um futuro mais bacana ajuda (e muito), mas apenas isso não é suficiente para que ele se realize.

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Jéssica Bettin da Cunha (*)
(*) – É Coach e Consultora de RH, psicóloga, pós-graduada em RH e formada em Coaching pelo Instituto de Coaching Integrativo. É diretora da JBC Consultoria.

Uma das perguntas que mais utilizo em processos de coaching é: E o que você vai fazer para mudar esta realidade? Pois, se estamos insatisfeitos com algo, cabe a nós – e somente nós – arregaçarmos as mangas e começarmos a agir para transformar o cenário.

Se uma pessoa está descontente com o clima de seu departamento, por exemplo, por que não sugerir almoços com todos, happy hours, cafés da manhã, ou qualquer outra estratégia que una a equipe para darem boas risadas e, consequentemente, melhorar a interação com todos? Ou você acredita que esta iniciativa deva vir apenas do gestor?
Quantas vezes não reclamamos do nosso emprego atual, ou daquele chefe carrasco, ou da empresa em que atuamos, mas, definitivamente, não saímos da zona de conforto para que isso se transforme?

Isso vale para todas as áreas de nossas vidas, relacionamentos, saúde, família… nós temos de ser a mudança que queremos ver, parafraseando Gandhi.
Até quando você será apenas um mero expectador do espetáculo da sua vida? Pode ser que dê mais trabalho, mas subir ao palco dirigir e atuar na sua peça é infinitamente mais gratificante! Mãos à obra!

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Rebeca Toyama

 

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