PMDB ‘não tem condição’ de continuar aliado
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que “não tem condição” de o PMDB continuar aliado à presidente Dilma até 2018 e então anunciar candidatura própria à Presidência da República.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse que “não tem condição” de o PMDB continuar aliado à presidente Dilma até 2018 e então anunciar candidatura própria à Presidência da República.
O deputado federal Laerte Bessa (PR-DF), relator do projeto de redução da maioridade penal na Câmara, disse em entrevista ao jornal britânico The Guardian que “chegaremos a um estágio em que será possível determinar se a criança no útero tem tendências criminosas”.
A Justiça Federal rejeitou ontem (22) mais um pedido de habeas corpus preventivo do ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu.
O vice-presidente do República, Michel Temer, disse a investidores em uma palestra em Nova York na tarde de ontem (21), que se fosse o presidente, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, seria seu ministro.
O ex-senador Pedro Simon (PMDB-RS) acredita que o afastamento do correligionário Eduardo Cunha da presidência da Câmara seria prudente em um momento de turbulência política e econômica…
Deputado próximo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o líder do PSC, André Moura (SE), protocolou na tarde de ontem (21), requerimentos de acareação envolvendo a presidente Dilma Rousseff e os ministros Aloizio Mercadante e Edinho Silva.
O brasileiro Islam Hamed deixou a prisão onde estava detido, na cidade palestina de Ramala, por volta das 20h (horário local) de ontem (21).
O vice-presidente da República, Michel Temer, negou que haja crise institucional no país, e chamou de “crisezinha política” a situação vivida pelo Planalto, após o anúncio do presidente da Câmara, de romper com o governo federal.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse, ontem (20), que aceita participar de acareação com o lobista Júlio Camargo, que disse ter pago US$ 5 milhões em propina ao peemedebista, mas defendeu que outros políticos também sejam acareados com delatores da Operação Lava Jato.
O governo federal fez ontem (20) um balanço da atuação no primeiro semestre de 2015 e a avaliação, segundo ministros, é positiva. Eles destacaram as votações do ajuste fiscal e de outros assutos de interesse do Palácio do Planalto no Congresso.