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Empresas brasileiras entre as 100 maiores em ranking de bens de luxo

em Mercado
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

A Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo em receita, número de profissionais e portfólio de serviços, lança a sétima edição de sua pesquisa “Global Powers Of Luxury Goods 2020”. O levantamento aponta que, em 2019, as 100 empresas que compõem o ranking geraram uma receita de US$ 281 bilhões, um crescimento de 8,5% em relação ao ano de 2018. O valor mínimo de receita necessário para que seja contemplada no ranking é de US$ 238 milhões,

A edição deste ano destaca duas empresas brasileiras entre maiores: Vivara, do ramo de joias, em 89° posição, e Restoque, voltada para moda, em 99° lugar. “As empresas de bens de luxo movem boa parte do mercado de consumo no mundo todo e nessa edição temos duas brasileiras, sendo que a Vivara subiu para o ranking durante o ano de 2019 junto com empresas da França, Estados Unidos, Coreia do Sul, entre outros países”, destaca Ricardo Balkins, sócio-líder da área de Bens de Consumo da Deloitte.

“A crise gerada pela pandemia levou as marcas a mudarem seu modo de pensar e a adotarem novos paradigmas e valores. O esperado é que empresas brasileiras sigam esse mesmo caminho, criando uma conexão maior com os consumidores”, completa.
O estudo revela que, atualmente, mais do que antes, as companhias de bens de luxo estão aproveitando as tecnologias digitais para aumentar e gerar novas experiencias para os clientes.

As chamadas “tecnologias verdes” e outras estratégias que ajudam a reduzir o impacto ambiental estão em alta nos planejamentos das marcas. Esses novos valores e perspectivas em relação às necessidades dos consumidores podem ser um divisor de águas no mercado de luxo. Analisando os números, no ano de 2019 o aumento da receita das Top 100 empresas de luxo foi de 8.5% em relação a 2018.

Pela primeira vez desde que a pesquisa é realizada, as 10 maiores empresas do ranking contribuíram com mais da metade do total de vendas de bens de luxo do total (52.2%). Esse crescimento ultrapassou os 8,5% de aumento do total das 100 empresas – foi de 11,9% em relação ao ano anterior. Para mais informações, acesse: (www.deloitte.com.br).