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Cursos superiores mais procurados: presencial, semi e EAD

em Mercado
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Estudo realizado pela Quero Educação, edtech, elencou os dez cursos superiores mais procurados em todas as modalidades – presencial, semipresencial e EAD. A análise envolveu mais de mil universidades e a amostragem de 700 mil alunos, no período entre outubro e dezembro de 2021.

Antes do início da pandemia, as faculdades presenciais eram as mais procuradas, representando 63,1% do share; este número despencou para 33,3% nos dias atuais.

O semipresencial correspondia a 14,3% do total do share em outubro de 2019; hoje, este percentual é de 30,3%. Já a busca pela modalidade online saltou de 22,6% no início da pandemia para atuais 36,4%, com picos de procura de 57,9% em setembro de 2020.

Na modalidade presencial, o curso de Direito ocupa a primeira posição do ranking, seguido pelos cursos de Psicologia em segundo lugar; Enfermagem, em terceiro, e Administração, em quarto. Nas próximas colocações, estão cinco cursos da área da Saúde: Fisioterapia, Odontologia, Nutrição, Medicina Veterinária e Biomedicina. Engenharia Civil ocupa a décima posição entre os presenciais mais procurados.

Já no semipresencial, os cinco primeiros lugares são de cursos na área da saúde: Enfermagem em primeiro, seguida por Biomedicina, em segundo, Fisioterapia, em terceiro, Nutrição em quarto, e Farmácia, em quinto. Depois disso, vêm Administração, Educação Física, Engenharia Civil, Pedagogia, Estética e Cosmética.

A distância, a faculdade mais procurada, de acordo com o levantamento, é a de Administração. Em segundo lugar fica a de Ciências Contábeis, seguida por Pedagogia em terceiro, Educação Física em quarto e Serviço Social, em quinto. Depois delas, estão colocadas Engenharia de Produção, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gastronomia, Gestão de Recursos Humanos e Ciências Econômicas.

O estudo avaliou ainda a inflação e o preço dos cursos, de modo geral. Entre os presenciais, de outubro de 2019 a dezembro de 2021 observou-se uma estabilidade nas mensalidades, que permaneceram em torno de R$ 600. Já os valores do semipresencial apresentaram quedas: no início do período mapeado, os preços beiravam os R$ 400,00 e, chegando ao término, estavam na faixa dos R$ 200.

Os cursos online também sofreram redução. No início da pandemia, apresentavam valores em torno de R$ 200, mas com a crise sanitária os preços caíram e passaram a girar em torno de R$ 150. Além disso, a procura pelos cursos de Saúde foi maior durante a pandemia. O pico ocorreu em abril de 2021, quando a busca por estas modalidades correspondeu a uma fatia de 25% dentro do total. Em novembro, este número era de 23%. – Fonte e outras informações: (https://queroeducacao.medium.com/).