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Desenvolvimento não pode ser concentrado, afirma Dilma, na Bahia

em Manchete
sexta-feira, 19 de junho de 2015

Lúcio Távora/Ag. A Tarde/Estadão Conteúdo 

A presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, durante a inauguração do complexo acrílico da empresa alemã Basf em Camaçari.

São Paulo – A presidente Dilma Rousseff afirmou na sexta-feira (19), durante a inauguração do complexo acrílico da empresa alemã Basf, na Bahia, que é preciso gerar desenvolvimento em várias regiões do País, o que classificou como desenvolvimento de qualidade. “Para beneficiar a todos, o desenvolvimento tem que ser descentralizado”, disse. Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e da Defesa, Jaques Wagner, também participaram do evento, mas não discursaram.
A presidente destacou que o investimento de mais de 500 milhões de euros da companhia no Pólo Industrial de Camaçari é motivo de comemoração, mas ressaltou que a relevância do complexo acrílico vai além dos números. “Aqui vão ser produzidos insumos básicos para a indústria química, dando consistência à cadeia de petróleo, petroquímicos e polímeros e dará vantagens à balança comercial do País”, afirmou a presidente.
Segundo o governo, a estimativa da empresa é de um impacto positivo de cerca de US$ 300 milhões por ano na balança comercial brasileira, sendo US$ 200 milhões por meio da redução de importações e US$ 100 milhões em função de exportações.
De acordo com o Blog do Planalto, o investimento de 500 milhões de euros é o maior da Basf em todo o Brasil e na América do Sul desde sua chegada à região. Com o início das atividades produtivas, a previsão é gerar 230 empregos diretos e 600 indiretos (AE).