O texto agora vai a sanção do prefeito Bruno Covas. Foto: Divulgação/Câmara-SP |
Em meio a protestos de servidores, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou, por 33 a 17 votos, em segunda e definitiva votação, o projeto que institui a reforma da Previdência Municipal. De autoria do Poder Executivo, determina o aumento da contribuição dos servidores públicos, de 11% para 14%, e cria uma previdência complementar para novos trabalhadores do setor público.
O texto agora vai a sanção do prefeito Bruno Covas. A votação foi marcada por protestos de manifestantes contra a reforma em frente ao prédio da Câmara dos Vereadores, no centro da capital paulista. No início da tarde, os manifestantes chegaram a derrubar o portão de entrada do edifício e foram detidos por guardas civis metropolitanos (GCM).
A Polícia Militar chegou a fazer um cordão de proteção, com escudos, para impedir a entrada no edifício. A primeira votação do projeto ocorreu no sábado (22) quando também houve protesto e confusão (ABr).