Nos últimos 10 anos, as formas de trabalho mudaram consideravelmente, novas tecnologias surgiram, ambientes e padrões foram adaptados.
O mundo não é o mesmo depois da pandemia, os mais diversos negócios tiveram que se reinventar para continuarem de pé para reter lucros e prospectar mais clientes, empresas com milhares de funcionários em seus escritórios aderiram ao estilo home office, após a volta das atividades, optando também pelo modelo híbrido.
Sondagens da FGV mostram que o percentual de empresas que adotam o sistema de home office passou de 58% em 2021 para 33% em 2022 e que 34% dos trabalhadores prestam serviço de forma remota ou híbrida (semipresencial) – eram 55% um ano antes.
Com o termo slow travel em alta para os amantes de viagens, esse estilo de vida se baseia em práticas mais profundas sobre o destino, onde vivenciam com calma cada momento; já o slow business traz a concepção de um negócio forte, sustentável, lucrativo e resiliente, adaptando-o no padrão de vida que o colaborador deseja ter, a fim de entender que a tecnologia é um suporte para deixar o trabalho mais flexível, seja em home office ou presencial no escritório.
Quando o escritor português José Saramago criou a frase: “Não tenha pressa. Mas não perca tempo”, entendeu perfeitamente que o tempo é o bem mais valioso, e que saber administrá-lo é importante para ter uma vida de sucesso. Atualmente, com a estrutura organizacional mais flexível, o modelo slow business está cada vez mais sendo reconhecido.
Engana-se quem pensa que por sua tradução literal é um trabalho feito de forma mais lenta, o Slow é entender que é preciso correr quando faz sentido e desacelerar no momento ideal, dando prioridade, primeiramente, as pendências da empresa para cumprir os itens da lista. Logo, conseguir seguir com um ritmo mais leve, onde cada trabalhador estipula o seu tempo de trabalho com autonomia.
“A pandemia serviu para abrir os nossos olhos mais uma vez, e como co-fundador de uma marca que presta soluções para que outras empresas continuem a prestar seus serviços, entendi que seria necessário reconstruir a rota que andávamos, prestar suporte para que esses empreendimentos conseguissem fazer da tecnologia uma das suas grandes ferramentas para compartilhar os seus serviços.
O Slow Business nos permite ter um olhar mais humanitário para com os colaboradores e prestadores de serviços, entendendo que cada um pode administrar e gerenciar o tempo para realizar as demandas e mesmo assim não deixar de viver”, afirma o co-fundador da Solutudo, Rafael Régis Somera, que opera junto a equipe no modelo de trabalho presencial.
Dar atenção ao que realmente importa, criar soluções para as demandas, gerar estratégias para novos clientes: o Slow Business é entender que a prática deve ser feita de modo consciente, vivendo não de forma automática e robótica, mas saber lidar com os dados sólidos para gerar um ritmo de trabalho benéfico para todos.
Trabalhe no seu tempo e com propósito! – Fonte e outras informações, acesse: (https://www.solutudo.com.br).