Universo masculinoA comédia “Três Homens Baixos”, dirigida por Jonas Bloch, reestreia dia 21 em temporada popular O elenco é formado por Walter Breda, Vicentini Gomez e Orlando Vieira. Escrita por Rodrigo Murat, a peça é uma comédia de costumes sobre as facetas do universo masculino, revelada a partir do ponto de vista dos personagens. Amigos de infância e estereótipos masculinos, eles se encontram periodicamente para colocar o papo em dia. Cada personagem vive seu próprio drama existencial. Um deles é casado, o outro é divorciado e também tem o infiel. Segredos guardados a sete chaves vêm à tona. Numa espécie de desabafo coletivo, as máscaras caem: um é homossexual; o outro, impotente; e o terceiro, que é o “corno” da história. Com Walter Breda, Vicentini Gomez e Orlando Vieira. Serviço: Teatro Santo Agostinho, R. Apeninos, 118, Aclimação, tel. 3209-4858. Sábados às 21h e domingos às 18h. Ingressos: Ingressos: R$ 50 e R$ 25 (meia). Até 29/04. | |
REFLEXÃOCOM FÉ E AÇÃO: Fazendo um balanço dos teus atos, numa tentativa de encontrar as causas do sofrimento na presente existência, e não encontrando razões que as justifiquem, considera a possibilidade das vidas anteriores, nas quais se encontram as gêneses dos teus problemas atuais. Grande parte das dores que afligem o homem procede da vida presente, com efeito próximo, imediato, dos seus próprios erros. Outras aflições, porém, aparentemente injustificáveis, na sua explosão rude quão severa, resultam de existências passadas, nas quais foram malogrados ou esquecidos os objetivos nobres da vida. O trânsito carnal é oportunidade preciosa, que não pode ser desconsiderada, sem graves conseqüências. Todos avançamos, no processo da evolução, mediante a aplicação dos recursos de que dispomos. Ninguém marcha a esmo, sem objetivo. A tarefa hoje não realizada será retomada à frente; o ministério agora interrompido ressurgirá adiante. Não te entregues à revolta sistemática, quando visitado pela dor de qualquer natureza. Procura, nesta vida, as matrizes do sofrimento, a fim de sana-las e, se não as encontrares, transfere para a paciência e a resignação o mister de anulá-las, pois que vicejam desde reencarnações transatas. O que ora sucede teve início antes. A árvores que ora vês gigantesca, dormia na semente minúscula. O incêndio voraz que agora domina já vibrava na chama insignificante. Recorre à calma, quando as tenazes do sofrimento te comprimirem o corpo, o sentimento, a alma… Evita o conceito derrotista: “Não tenho forças.” Libera-te da posição pessimista: “Nunca sairei desta.” A luta é, também, motivo de progresso, e a dor é o meirinho encarregado de selecionar, ante a cobrança da Vida, os que podem ser promovidos, sem vínculos com a retaguarda. Se descobres os fatores atuais dos teus sofrimentos, não te permitas a lamentação inútil, nem o arrependimento inconsequente, aquele que auto-aflige e só desequilibra. Consciente dos erros, reabilita-te, recompõe-te. Nunca te perguntarão como triunfaste, mas todos te abraçarão quando triunfante. Se não identificas as causas anteriores das provações que ora experimentas, entrega-te a Deus e expunge todos os torpes deslizes em que tombaste, erigindo em pranto e prece o altar da tua própria vitória. O Pai confia em ti, de tal forma, que te permite à marcha evolutiva. Cumpre-te, nEle confiar, avançando e crescendo, até ao momento da tua libertação com fé e ação dignificadora. Livro Rumo Certo, Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier | |
DramaNa peça “A Oração”, o descobrimento da bíblia para as personagens de Arrabal fazem com que trilhem caminhos sinuosos onde a salvação de todos os pecados é também o maior obstáculo. Em contrapartida ao livro sagrado, suas questões esbarram no recente passado e no miserável presente. O livro é a esperança para obterem uma vida e destino com mais dignidade, pois percebem que nada do que viveram foi digno perante as leis cristãs. Com, Giovanna Marcomini e Nathalia Nigro. Serviço: Oficina Cultural Oswald de Andrade, R. Três Rios, 363, tel. 3222-2662. Segundas e terças às 20h. Entrada franca. Até 14/02. MPBHá sete anos na estrada e com dois CDs gravados, o grupo Flor de Abóbora aposta no repertório diversificado e dançante. A este show, traz MPB, samba, xote, boleros, entre outros. O Grupo é formado por Fernando Fávero (voz e violão), Ademir Lió (bateria), Ricardo Hage (piano e voz), Lucas Sotrate (baixo e voz), Paulo Miranda (percussão), Rafael Souza (trombone) e Álvaro Viriato (trompete). Serviço: Sesc Pompeia, R. Clelia, 93, tel. Perdizes, tel. 3871-7700. Hoje (18) às 16h30. Entrada franca. InfantilO espetáculo “Rapunzel” acontece em uma casinha de fundo de quintal, sobre uma árvore, onde tem um “rabanetal”, um jardim de rabanetes, cobiçado pela mulher grávida que mora ao lado. Após a visita de Rabanilda, a vizinha pede ao seu marido para colher os rabanetes a fim de que ela possa satisfazer seu incontrolável desejo de grávida. Toda a história se dá a partir deste fato, que deixa furiosa a bruxa, Madame Gothel de Gothel, dona do jardim de rapôncios. Louca da vida, ela rouba Rapunzel de seus verdadeiros pais e a aprisiona em uma casinha sobre a árvore. Serviço: Theatro NET São Paulo (Shopping Vila Olímpia), R. Olimpíadas, 360, Itaim Bibi, tel. 3448-5061. Sábados e domingos às 11h. Ingresso: R$ 60. Até 29/01. | EstreiaMônica Martelli volta para nova temporada na comédia “Os Homens São De Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou!” a partir de 20 de janeiro. A peça é baseada em histórias vividas pela atriz, que além de atuar, também é autora da montagem com direção de Victor Garcia Peralta. Os Homens São de Marte… E é para lá que eu vou! conta a história de Fernanda, 39 anos, solteira, jornalista formada, mas que trabalha com eventos e organiza festas de casamento. Ela está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas. Serviço: Teatro Cetip, R. Coropés, 88, Pinheiros. Sextas e sábados às 21h e aos domingos às 18h. Ingressos: R$ 100 e R$ 70. Até 05/02. |
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