Violência e sensualidadeA peça “11 Selvagens” acontece a partir dos relatos dos próprios atores, o espetáculo reproduz diferentes situações, que transitam da violência à sensualidade, do absurdo ao trivial, em que 11 pessoas comuns perderam o controle São casos que poderiam acontecer com qualquer um. Quando parece não haver mais solução para cada cena, a música sobe e os artistas começam a dançar como em uma quebra brechtiana (quando, no Teatro Épico de Bertolt Brecht, há o rompimento da barreira entre o espectador e o intérprete). Além disso, cada cena tem um sentido isolado, no entanto, quando agrupadas, elas possibilitam novas interpretações. Com Anna Galli, Bianca Lopresti, Gabriel Gualtieri, Isabella Melo, Jonatan Justolin, Gustavo Bricks, Mariana Marinho, Mariana Beda, Rafael Carvalho, Renan Botelho e Vítor diCastro. Serviço:Pequeno Ato, R. Doutor Teodoro Baima, 78, Vila Buarque, tel. 99642-8350. Sextas, às 21h. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia). Até 06/05. | |
REFLEXÃOSOCORRER Socorrer é dever de criatura para criatura, senão para todas as coisas que carecerem de assistência; e é bom que se faça por Amor. Acudir aos outros nas suas dificuldades é ato benfeitor de Deus e ideais elevados é plantar luz para colher estrelas; a lei nos garante que recebemos o que damos. Auxiliar, quando a oportunidade bater em tua porta, sem que a tua curiosidade desnude a roupagem moral de quem pede. Amparar em todos os sentidos, sem tirar a oportunidade do carente de se esforçar no dever que o trabalho lhe pede. Misericórdia é ambiente divino nos mostrando a bondade de Deus; todavia, ela deve apontar ao necessitado a compreensão e o lazer, em todas as atividades. Proteção, todos carecemos dela, mas poucos sabemos recebê-la. Assistência, estamos acostumados a ela nos lares; basta-nos experimentá-la no trabalho, nas ruas e com a família humana, habituando-nos a sermos bons, por Amor. Defesa deve ser a nossa primeira idéia; defender-se do mal não é ir contra ele, mas fazer somente o bem. Cooperação é uma expressão da caridade, que procura nos levar para a paz espiritual e para Deus. Socorro nos vem de todos os lados, partindo de todas as dimensões da Vida, esperando de nós a compreensão deste ato de amor dos Céus para com a Terra. (De “Sinônimos para a paz”, de João Nunes Maia, pelo espírito Loester) | |
Trem-balaAna Carolina Vilela da Costa, mais conhecida como Ana Vilela, é uma cantora, compositora de canções de Música Popular. Veio a ser reconhecida através de sua música autoral intitulada Trem-bala, circulando por milhares de celulares através do whatsapp. Toca violão desde os 12 anos e compõe desde seus 14 anos, já se apresentou algumas vezes em alguns shoppings e também em um evento com várias bandas em um espaço cultural conhecido de sua cidade. Após o sucesso da música na internet, Ana já gravou uma participação especial no Programa Caldeirão do Huck, Encontro e Altas Horas, tendo recebido também convites para outros programas veiculados nacionalmente. Seu último grande reconhecimento foi ter sua música Trem-bala cantada por Gisele Bündchen, tendo milhões de visualizações e milhares de comentários. Serviço: Teatro Viradalata, R. Apinajés, 1387, Perdizes, tel. 3868-2535. Quinta (3) às 21h. Ingresso: R$ 60. SoloAndré Geraissati começou a carreira tocando com Os Mutantes e com Roberto Carlos. Em 1978, formou o Trio de Violões D’Alma. Sua carreira solo começou em 1982 com o CD “Entre Duas Palavras”. Serviço: Sesc Belenzinho, R. Padre Adelino, 1000, Belém, tel. 2076-9700. Domingo (19) às 18h. Ingresso: R$ 20. | MPBAngela Maria, um dos maiores mitos da música brasileira, apresenta seu novo CD “Angela à Vontade em Voz e Violão”, acompanhada pelo violonista Ronaldo Rayol. Serviço: Sesc Santo André, R. Tamarutaca, 302, Centro, Santo André, tel. 4469-1200. Sábado (18) às 20h. Ingresso: R$ 20. Sobre amorA peça “Gritos” é dividida em três cenas curtas sobre amor, “Louise”, “O Homem” e “Amor em tempos de guerra”, com uma atmosfera onírica. Elas discutem vários temas contemporâneos, como as pessoas invisíveis na sociedade, o preconceito, o desprezo, os refugiados e a guerra. O primeiro grito narra o drama de Louise, uma mulher que nasceu aprisionada em um corpo masculino. A segunda cena é um poema metafórico sobre um homem que teve a cabeça separada de seu corpo por um muro. A situação explora aspectos do sonho e do absurdo. O último texto retrata uma mulher do Extremo Oriente vestida de preto, que mostra a sua beleza e seus gestos lentos. Diante da guerra, uma dança misteriosa revela a luta e a trajetória dessa personagem. Serviço:Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, R. Álvares Penteado, 112 Centro, tel. 3113-3651. Segundas, sextas e sábados às 20h. Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Até 24/04. |
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