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Lazer e Cultura 06/07/2018

em Lazer e Cultura
quinta-feira, 05 de julho de 2018
Cia k apresenta o espetáculo “Vitória Régia”. Foto: Paulo Barbudo

Sentidos da existência

O espetáculo inspira-se na lenda da Vitória Régia que conta a história de Naiá, uma Índia, uma deusa, que se apaixona por Jaci, a lua

Foto: Paulo Barbudo

Cia k apresenta o espetáculo “Vitória Régia”. Foto: Paulo Barbudo

 

 

 

 

 

As apresentações do espetáculo “Vitória Régia” tem o intuito de resgatar a cultura milenar de se contar uma bela história de diversas maneiras, a Cia K traz uma lenda brasileira indígena de origem tupi-guarani para os dias de hoje com a junção de diferentes linguagens artísticas como, teatro físico, dança, circo, música e multimídia. O espetáculo inspira-se na lenda da Vitória Régia que conta a história de Naiá, uma Índia, uma deusa, que se apaixona por Jaci, a lua. Um amor impossível que faz com que ela se transforme e mergulhe em águas profundas. Esse mito traz à tona, de maneira poética, um momento muito importante no universo feminino quando para se tornar mulher ela precisa fazer uma travessia, precisa entregar a sua juventude, como se deixasse o reino do submundo, para alcançar um novo universo. Uma maturidade, um processo que se constrói e reconstrói ao longo da vida, no qual ela pode morrer para alcançar o seu amor e quem sabe, se tornar estrela. O espetáculo apropria-se do mito para representar situações vividas por diversas gerações e sentimentos como paixão, ilusão, autoconhecimento, busca de um sentido para a existência, conectando-se com as pessoas da plateia em torno dessa bela história de amor. Kiko Caldas, diretor artístico da Cia K assina a direção do espetáculo e conta que a encenação utiliza diversos recursos cênicos para compor a atmosfera do espetáculo como um enorme espelho d’água, efeitos de chuva, danças aéreas, jogos de luzes, imagens projetadas e uma trilha sonora composta especialmente para o espetáculo. Com Kiko Caldas, Ieda Cruz, Kiki Milani, Natalia Furlan, Margreet Nuijten e Iara Gueller.

Serviço: Sesc Pinheiros (Teatro Paulo Autran), R. Pais Leme, 195, Pinheiros. Sábado (21) às 21h e domingo (22) às 18h. Ingressos: de R$ 12 a R$ 40.

REFLEXÃO

Há uma solução
Neste dia de sua vida, querido(a) amigo(a), acredito que Deus quer que você saiba….. QUE HÁ UMA SOLUÇÃO. HÁ…Mas você precisa continuar caminhando para encontrá-la. Você não pode parar, você não pode desistir. Isso tem a ver com mais do que apenas paciência. Tem a ver com mais do que apenas persistência. Tem a ver com o saber absoluto de que Deus está ao seu lado. Quando você sabe isso, você nunca desiste… e o senso de luta vai embora. Você simplesmente se mantém caminhando, sabendo que no final tudo vai dar certo. E que durante a caminhada haverá grandes insights e lembranças maravilhosas. Amor, Seu Amigo. Neale Donald Walsch

Samba

Foto: Milton Michida

Tabanara Trio. Foto: Milton Michida

O show marca o lançamento do álbum Rstuvxz. Seu repertório expande o conceito do diálogo entre rock e samba, alternando, além das canções do álbum, resgates de rocks (Fora de Si, Televisão, Essa Mulher) e sambas (Alegria, Talismã, Só Solidão) emblemáticos da carreira de Arnaldo Antunes. Conta ainda com canções tradicionais de outros autores traduzidas de um gênero para o outro, como A Razão Dá-se a Quem Tem, Vou Festejar e Exagerado, além de novas releituras. Com, André Lima (teclados e vocais), Betão Aguiar (baixo, violão de nylon, guitarra e vocais), Chico Salem (violão de nylon, guitarra e vocais) e Curumin (bateria, programações, percussão e vocais).

Serviço: Sesc Pinheiros, R. Paes Leme, 195, tel. 3095 – 9400. Sexta (6) e sábado (7) às 21he domingo (8) às 18h. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia).

Infantil

A peça “Se Essa Rua Fosse Minha” é totalmente interativa na qual os espectadores assistem à história “brincando” todo o tempo junto aos atores, em brincadeiras colhidas do folclore infantil brasileiro. O espetáculo foi merecedor por duas vezes consecutivas do Prêmio Pontinhos de Cultura (Ministério da Cultura) e do Prêmio Valores do Brasil (Banco do Brasil). Indicado ao Prêmio Brasil Criativo 2014. Texto selecionado pelo catálogo Bologna para representar o Brasil em uma das maiores feiras literárias do mundo. No espetáculo, “crianças” de 0 a 100 anos brincam e cantam brincadeiras diversas colhidas da cultura popular brasileira, numa iniciativa que integra pais, avós, educadores e crianças em uma viagem através do “túnel do tempo” dos brinquedos.

Serviço: Viradalata, R. Apinajés, 1387, tel. 3868-2535. Sábados (07, 14, 21 e 28), às 12h. Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia).

“Sutil Violento”

Foto: Geovanna Gellan

Cena da peça “Sutil Violento”. Foto: Geovanna Gellan

A Companhia de Teatro Heliópolis encerra, no dia 8 de julho, a temporada do espetáculo “Sutil Violento”. Com texto de Evill Rebouças e encenação assinada por Miguel Rocha (diretor e fundador do grupo), a montagem trata da violência sutil, visível ou comodamente invisível, presente em nosso cotidiano. Com Alex Mendes, Arthur Antonio, Dalma Régia, David Guimarães, Klaviany Costa e Walmir Bess.

Serviço: Casa de Teatro Maria José de Carvalho, R. Silva Bueno, 1533, Ipiranga, tel. 2060-0318. Sábado (7) às 20h e domingo (8) às 19h. Ingressos: Pague quanto puder.

Homenagem

Ná, que já dedicou um álbum inteiro à obra da compositora (LoveLee Rita) se alterna com Blubell e Ana Deriggi nos solos. As cantoras também farão backing vocal umas para as outras. A idealização é do músico Fábio Tagliaferri. As três se apresentam com os músicos Mário Manga (cello), Tuco Marcondes (cordas), Kuki Stolarski (bateria), Fernando Nunes (baixo) e com o próprio Fabio Tagliaferri (viola de arco e ukelele). No setlist estão as músicas como: Sucesso Aqui vou Eu, Flagra, Panis et Circenses, Alô alô Marciano, Vida de Cachorro, Modinha, Luz Del Fuego, Mutante, entre outras.

Serviço: Tupi or Not Tupi, R. Fidalga 360, Vila Madalena, tel. 3813-7404. Hoje (6) às 21h30. Ingresso: R$ 100.