70 views 5 mins

Geral 27/12/2018

em Geral
quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
Parcela temporario

Parcela de brasileiros que praticam exercícios físicos aumenta 24%

Se você tem a sensação de que, ao transitar pelas ruas e academias, avista, cada vez mais, um número maior de pessoas praticando corrida, saiba que sua percepção tem fundamento.

Parcela temporario

Estima-se que 37% da população das capitais brasileiras façam, ao menos, 150 minutos de atividade física por semana, mínimo recomendado pela OMS. Foto: Marcelo Camargo/ABr

Segundo a Pesquisa Vigitel 2017, elaborada pelo Ministério da Saúde, a quantidade de atletas corredores aumentou 194% no país, entre os anos de 2006 e 2017. No mesmo período, o estudo também revela uma maior procura pelas modalidades de luta, incluindo artes marciais, como o judô, o karatê e o kung fu. Nesse caso, o aumento foi 109%.

Ao mesmo tempo, o futebol vem perdendo espaço nas capitais brasileiras. Durante o intervalo analisado, o total de praticantes da categoria desportiva caiu quase pela metade (43,5%). De acordo com a pasta, a caminhada é o exercício físico mais comum, sendo praticado por 33,6% da população. Na sequência, aparecem a musculação (17,7%), o futebol (11,7%) e as lutas e artes marciais (2,3%). Além disso, estima-se que 37% da população das capitais brasileiras façam, ao menos, 150 minutos de atividade física por semana, mínimo recomendado pela OMS.

Fragmentada nos sete dias da semana, a duração é de 22 minutos diários. O índice é motivo de comemoração, já que cresceu 24,1%, de 2006 até o ano passado. No Vigitel, o nível de atividade física dos adultos pode ser avaliado em quatro domínios: no tempo livre (lazer), na atividade ocupacional, no deslocamento e no âmbito das atividades domésticas. São considerados ativos os adultos que praticam atividades físicas por pelo menos 150 minutos de exercícios de intensidade moderada por semana ou pelo menos 75 minutos semanais de atividade física de intensidade vigorosa.

Caminhada, caminhada em esteira, musculação, hidroginástica, ginástica em geral, natação, artes marciais e luta, ciclismo e voleibol/futevôlei e dança foram classificados como práticas de intensidade moderada. Já corrida, corrida em esteira, ginástica aeróbica, futebol/futsal, basquetebol e tênis compõem o grupo de práticas de intensidade vigorosa.

Os pesquisadores destacam ainda uma predominância do hábito entre homens (43,4%) e pessoas nas faixas etárias de 18 a 24 anos (49,1%) e 25 a 34 anos (44,2%). Outra relação evidenciada pelo ministério é o grau de escolaridade dos desportistas, considerando que 47% dos brasileiros que praticam atividade física já têm completos 12 anos ou mais de educação formal.

As capitais brasileiras onde menos se pratica atividade física, conforme a pesquisa, são São Paulo (29,9%), João Pessoa (34,45) e Recife (35,2%). Brasília – considerada na pesquisa como Distrito Federal, por englobar as cidades vizinhas – (49,6%), Palmas (45,9%) e Macapá (45,5%), por outro lado, apresentam os melhores índices (ABr).

Ocupação nos hotéis para o Réveillon no Rio chega a 85%

Ocupacao temporario

Agência Brasil

A taxa média de ocupação hoteleira para o Réveillon atingiu 85%, superando os 51% registrados no mesmo período no ano passado. A pesquisa foi divulgada pelo SindHotéis Rio. A maior demanda foi registrada no Flamengo, com 91% de ocupação, seguida por Ipanema e Leblon, com 89%, e outros bairros da zona sul. Na Barra da Tijuca, zona oeste, 87% dos quartos já estão reservados.

Pela primeira vez a Barra da Tijuca tem maior procura que Copacabana, que, até o momento, está com 85% de ocupação. Na região central da cidade, as reservas alcançam 79%. Nos municípios do interior do estado, mais de 80% dos quartos estão reservados para o a passagem de Ano Novo. O presidente do SindHotéis Rio, Alfredo Lopes, considerou que a procura está bastante aquecida.

“Pelo comportamento atual do mercado, a data será prioritariamente a do mercado nacional, que costuma reservar mais em cima da hora. Ainda assim, a reserva para os bairros do centro, Flamengo e Barra da Tijuca, que praticam valores um pouco abaixo da tradicional zona sul, já está bastante aquecida”, afirmou.