148 views 10 mins

Geral 26/07/2016

em Geral
segunda-feira, 25 de julho de 2016

Harry diz ter esperado muito para falar de morte de Diana

Diana sempre exerceu uma grande atração no público em geral dentro e fora do Reino Unido.

O príncipe Harry admitiu que esperou muito tempo para falar da morte da sua mãe, a princesa Diana, que faleceu em um trágico acidente de carro em 1997 na cidade de Paris

A afirmação foi feita pelo membro da família real britânica durante um evento beneficente da Heads Together, associação que luta contra doenças mentais comandada pelo quarto na linha de sucessão do trono junto ao seu irmão, o príncipe William, e à mulher dele, a duquesa Kate Middleton.
“Eu lamento não ter falado antes”, disse Harry no evento ao ex-jogador de futebol Rio Ferdinand, que perdeu sua esposa no ano passado devido a um câncer. O príncipe perdeu sua mãe quando tinha 12 anos e ficou sem falar sobre o assunto publicamente por quase 19 anos, decidindo relembrar o acidente apenas há três anos. Além disso, um tempo após ter deixado as forças armadas britânicas, Harry se empenhou ainda mais em programas de voluntariado, seguindo assim os passos de Lady Di.
Só nos últimos meses, o tio dos pequenos George e Charlotte participou de uma campanha contra o Aids e a favor da inclusão dos portadores da doença na sociedade, além de ter realizado um teste público de HIV, que deu negativo, e de ter visitado o Mildway Hospital, no oeste de Londres, hospital especializado há mais de 25 anos na cura de pacientes soropositivos.
Ainda durante o evento do Heads Together, o príncipe também disse que doenças mentais devem ser vistas como coisas sérias e que podem afetar qualquer um. “A mensagem de hoje é que cada um de nós pode sofrer com uma doença mental. Isso pode acontecer a um membro da família real, a um soldado ou ao um atleta”, afirmou Harry em uma entrevista à publicação “BBC” (ANSA).

Hillary está à frente de Trump na América Latina

Os resultados podem ser considerados uma prévia do voto dos imigrantes nos EUA.

Após Barack Obama ter dado pouca atenção para a América Latina durante seus oito anos a frente da Casa Branca, o continente novamente volta suas atenções para os Estados Unidos, onde, no final do ano, será escolhido um novo presidente. Os dois principais candidatos têm propostas bastante opostas.
Enquanto o republicano Donald Trump defende a construção de um muro na fronteira com o México para evitar a entrada de imigrantes ilegais, a democrata Hillary Clinton escolheu como vice Timothy Keane, que tem um grande apelo entre o eleitorado hispânico do país e até mesmo fala espanhol.
Isso reflete nos resultados de uma pesquisa realizada pela consultoria Ipsos Public Affairs com quase 400 líderes de opinião de 15 países da região, onde cerca de 88% dos consultados disseram que optariam por Hillary e apenas cerca de 4% pelo polêmico magnata.
Hillary recebeu cerca de 90% de apoio – contra 0% de Trump – em quatro países: Bolívia, Argentina, México e Equador. A cifra cai um pouco em Brasil e Colômbia, onde o apoio ao magnata sobe para 4% e 3%, respectivamente. Em Chile e Peru, o apoio ao republicano só aumenta, onde ele conquistaria 11% e 12% dos votos, mas ainda sendo derrotado.
Apesar de os latino-americanos não poderem votar nos Estados Unidos, os resultados podem ser considerados uma prévia do voto dos imigrantes no país, onde formam cerca de 16% da população, com mais de 50 milhões de habitantes. Analistas acreditam que o voto dos latinos e hispânicos foi chave para vitória de Obama nas últimas eleições (ANSA).

Bancos aumentam taxa de cheque especial

Três entre sete instituições financeiras analisadas em pesquisa da Fundação Procon-SP elevaram a taxa de cheque especial em julho. A taxa média foi de 13,46% ao mês (a.m.), superior à do mês anterior, que foi de 13,37% a.m., representando uma alta de 0,09 ponto percentual.
As altas verificadas são no Banco do Brasil, que alterou de 12,40% para 12,61% a.m., o que significa uma variação positiva de 1,69% em relação à taxa de junho de 2016. O Bradesco alterou de 12,89% para 12,99% ao mês, uma variação positiva de 0,78%. A Caixa alterou de 12,59% para 12,88% ao mês, variação positiva de 2,30%.
No caso de empréstimo pessoal, a taxa média dos bancos pesquisados foi de 6,56% a.m., superior à do mês anterior que foi de 6,48%, representando uma alta de 0,08 ponto percentual. A única modificação nessa modalidade foi a do Banco Safra, que elevou de 5,40% a.m. para 5,90%, acréscimo de 0,50 pp, uma variação positiva de 9,26% em relação à taxa de junho (ABr).

Número de grêmios na rede estadual chega a 90%

Autonomia para convocar a assembleia geral e elaborar o estatuto gremista.

Os estudantes da rede estadual conquistaram ainda mais espaço na gestão democrática das escolas de São Paulo. Levantamento feito pela Secretaria da Educação do Estado mostra que o número de grêmios é hoje 45% maior em relação ao ano letivo de 2015. O aumento é, entre outros motivos, resultado do primeiro pleito unificado realizado em abril. De acordo com a pesquisa, 4.515 unidades têm representantes eleitos pela maioria e em voto direto.
O anúncio da eleição simultânea em todo o Estado foi feito pelo secretário José Renato Nalini na volta às aulas do primeiro semestre. Desde então, cada unidade teve autonomia para convocar a assembleia geral e elaborar o estatuto gremista. Também foi de responsabilidade das escolas acompanhar o processo de votação. O uso da tecnologia foi outro destaque: 25% aderiram aos meios digitais. Foram utilizados programas de computador, Google Drive e até urna eletrônica cedida por cartório eleitoral.
De acordo o estatuto escolar, as chapas devem ser formadas por representantes de cada ciclo atendido pela unidade: Fundamental Anos Iniciais e Finais; e/ou Médio. A orientação da Secretaria é que o grêmio elabore propostas, organize e sugira atividades para a escola. Além disso, as agremiações têm direito de participar da organização do calendário e devem articular e negociar os interesses junto à direção escolar (SEE).

FGV indica queda no ritmo da inflação medida pelo IPC-S

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a desacelerar ao atingir variação de 0,36%, na terceira prévia de julho, resultado 0,05 ponto percentual (pp) menor que o da segunda apuração do mês (0,41%). O grupo alimentação foi o que mais contribuiu para a queda no ritmo da inflação semanal, ao passar de uma alta de 0,89% para 0,71%. Entre os itens, destaque para hortaliças e legumes (de -4,40% para -6,71%).
O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre. Quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram decréscimos e, além de alimentação, subiram com menos intensidade os preços em habitação (de 0,26% para 0,14%) e educação, leitura e recreação (de 0,76% para 0,72%). Já em vestuário, ocorreu queda de 0,15% ante um recuo de 0,07%.
Em transportes, foi mantida a queda, mas os preços caíram com menos força (de -0,16% para -0,07%). Nos demais grupos, foram constatados avanços: saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,68%), comunicação (de 0,09% para 0,15%) e despesas diversas (de 0,59% para 0,64%).
Entre os itens que mais pressionaram a inflação estão leite tipo Longa Vida (15,74%); feijão-carioca (32,26%); plano e seguro de saúde (1,05%); feijão-preto (34,41%) e passagem aérea (12,29%). Em sentido oposto, os que mais ajudaram a conter o avanço do índice foram a cebola (-33,99%); batata-inglesa (-10,56%); a tarifa de eletricidade residencial (-1,22%) e manga (-31,08%) (ABr).