142 views 11 mins

Geral 06/01/2018

em Geral
sexta-feira, 05 de janeiro de 2018
Os sinais de recuperação da economia ainda são insuficientes para afastar a insegurança dos brasileiros.

Medo do desemprego diminui para 65,7 pontos, informa pesquisa da CNI
Os sinais de recuperação da economia ainda são insuficientes para afastar a insegurança dos brasileiros.


Mesmo com a queda registrada entre setembro e dezembro, o indicador mostra que brasileiros estão inseguros com o mercado de trabalho. Satisfação com a vida também continua baixa

O Índice de Medo do Desemprego caiu para 65,7 pontos em dezembro e ficou 2 pontos abaixo do registrado em setembro. Mesmo assim, continua muito acima da média histórica, que é de 48,8 pontos. Isso indica que os sinais de recuperação da economia ainda são insuficientes para afastar a insegurança dos brasileiros em relação ao emprego, informa a pesquisa divulgada na sexta-feira (5), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
“Em comparação com dezembro de 2016, o índice de medo do desemprego apresentou alta de 0,9 ponto, indicando persistência da insegurança em relação à recuperação do mercado de trabalho”, afirma a CNI. “O emprego reage à recuperação da economia de forma defasada. As empresas contratam somente quando têm segurança de que o crescimento será sustentado, pois elas arcam com custos de contratação e treinamento de novos trabalhadores, e com custos de demissão se a recuperação da economia não se sustenta”, explica a economista da CNI Maria Carolina Marques.
“A população percebe essa demora na reação do mercado de trabalho e o medo do desemprego continua elevado. À medida que o crescimento econômico se mostrar sustentado, o resultado no emprego deve aparecer com maior intensidade e o medo do desemprego deve ceder”, completa Maria Carolina. A pesquisa também mostra que a satisfação com a vida diminuiu entre setembro e dezembro do ano passado. O Índice de Satisfação com a Vida atingiu 65,6 pontos em dezembro, 0,4 ponto menor do que o de setembro e inferior à média histórica, que é de 69,9 pontos. O indicador ficou 1,2 ponto inferior ao de dezembro de 2016.
O levantamento foi feito entre 7 e 10 de dezembro de 2017 com 2 mil pessoas em 127 municípios (AI/CNI).

Descoberto material mais resistente que o diamante

Além da resistência, o diamene é também descrito como leve e flexível igual ao papel alumínio.

Um grupo de cientistas italianos liderou uma pesquisa que descobriu um material feito de grafeno, uma das formas cristalinas do carbono, que é mais resistente que o diamante. Segundo o artigo publicado na revista “Nature”, o material, denominado inicialmente de “diamene”, é tão rígido que poderia ser usado para realizar revestimentos a prova de balas. O item é constituído por apenas duas folhas de grafeno – cada uma possuindo a espessura de um átomo – sobre um substrato de carbeto de silício, um composto químico formado por silício e carbono.
Além da resistência, o diamene é também descrito como leve é flexível igual ao papel alumínio. De acordo com a cientista italiana Elisa Riedo, a “transformação” para o material se tornar rígido foi obtida quando aplicada em temperatura ambiente uma grande pressão mecânica, tornando-se “o filme mais fino já feito, com a força de um diamante”. A descoberta também mostrou que é possível obter um material que fique entre o estado transitório do grafite para o diamante, que corresponde ao diamene.
“Grafite e diamantes são feitos inteiramente de carbono , mas seus átomos são organizados de forma diferente, dando propriedades diferentes, como dureza , flexibilidade e condutividade elétrica”, observa o pesquisador Angelo Bongiorno.
Curiosamente, o efeito de endurecimento só acontece quando duas folhas de grafeno são usadas. O próximo objetivo dos cientistas é tentar estabilizar a fase transitória do material para buscar opções de aplicações do diamene (ANSA).

Amazon cria “espelho virtual” para compras online

A Amazon acaba de registrar a patente de um “espelho mágico”, em que o cliente, através de realidade virtual, poderá experimentar as roupas escolhidas antes de pagá-las. O produto, registrado em 2 de janeiro, ainda oferecerá diversos cenários como praias e restaurantes, para que o comprador veja se a roupa se adequa ao ambiente.
O dispositivo será composto por um sistema de câmeras, projetores, telas, espelhos e luzes que farão uma “sobreposição digital” de imagens virtuais da pessoa. O “espelho mágico” não é a primeira inovação da empresa. Em 2017 foi lançada a tecnologia “Echo Look”, um sistema de inteligência artificial que permite ao cliente mandar fotos de seu vestuário para receber dicas de moda.
Além disso, em outubro a companhia adquiriu a BodyLabs, sociedade especializada em inteligência artificial e computação gráfica que recria versões tridimensionais das pessoas com objetivo lúdico ou para provar vestimentas (ANSA).

Zuckerberg promete corrigir ‘muitos erros’ do Facebook

Fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, prometeu que em 2018 irá reparar “muitos erros” da rede social , além de proteger os usuários de fake news, ataques cibernéticos e abusos.
“A cada ano me proponho o desafio de aprender algo novo, e neste centrarei o trabalho do Facebook em resolver assuntos muito importantes como proteger nossa comunidade de abusos e ataques odiosos, defendê-la diante da ingerências de outros países, e assegurar que o tempo dedicado ao Facebook é bem empregado”, anunciou Zuckerberg.
O jovem executivo admitiu que o Facebook comete diversos erros, tanto que no ano passado, a rede social foi acusada de não lutar de forma efetiva contra alguns conteúdos, como discursos de ódio, disseminação do terrorismo e as fake news.
Embora Zuckerberg não tenha anunciado nenhuma mudança drástica na rede social, ele anunciou que está investindo em dois projetos para combater as “notícias falsas” no Brasil, já que 2018 é ano de eleições presidenciais.
As propostas anunciadas pelo criador do Facebook são muito diferentes daquelas de anos anteriores, quando ele se prometeu a aprender mandarim, ler dois livros por mês e viajar nos estados norte-americanos que ele nunca visitou (ANSA).

PSG estaria mirando a contratação de CR7

O Paris Saint-Germain (PSG) está mirando novamente uma contratação milionária. Desta vez, o clube francês estaria interessado em trazer o craque português Cristiano Ronaldo, informou na sexta-feira (5) o jornal “El Confidencial”.
Depois de comprar Neymar e Kylian Mbappé, o PSG estaria disposto a pagar cerca de 300 milhões de euros (R$ 1,1 bilhão) pelo astro português.
A quantia faria Cristiano Ronaldo superar Neymar e ser o atleta mais caro da história do futebol. Para ajudar no pagamento da quantia, o clube francês poderia vender alguns de seus atletas, como Javier Pastore, Lucas Moura, Ángel Di Maria, Julian Draxler e Marco Verratti. Ainda de acordo com o jornal, o atacante Edinson Cavani seria oferecido ao Real Madrid, já que o clube está procurando um possível substituto ao atacante Karim Benzema. No entanto, a prioridade da equipe espanhola seriam Mauro Icardi ou Harry Kane.
O dinheiro não é problema para o PSG, no entanto, a investida do clube francês pode ser barrada pelo chamado “fair play financeiro” da Fifa. Aos 32 anos, Cristiano Ronaldo está no Real Madrid desde 2009, marcando 422 gols em mais de 400 jogos com a camisa do clube espanhol (ANSA).

Atum de 405 kg é vendido por US$ 320 mil

Um atum de 405 quilos foi vendido por 36,4 milhões de ienes (aproximadamente US$ 320 mil) em um tradicional leilão no mercado de peixe de Tsukiji, no Japão. O valor corresponde a cerca de US$ 800 por quilo. Apesar disso, o maior valor proposto a cada mil gramas – de 1,4 mil ienes – foi para um peixe menor.
Ainda assim, as apostas do leilão, apesar de altas, não superaram os recordes de 2013. Naquele ano, o valor máximo proposto foi de 155,4 milhões de ienes, sendo que o preço do quilograma chegava a 7,9 mil ienes. O atum leiloado é do tipo azul e é proveniente da cidade de Aomori, ao extremo norte do Japão.
O ganhador é Kiyoshi Kimura, proprietário de restaurantes da rede “Sushi Zanmai”. O leilão de peixes é realizado todo ano, no mesmo local. Porém, devido às instalações das Olimpíadas de Tóquio de 2020, o evento será realocado (ANSA).