O metaverso é um dos assuntos mais falados do momento. Antes mesmo desses ambientes serem apresentados pelo dono do Facebook, Mark Zuckberg, que anunciou a marca Meta no final de 2021 jogando luz sobre o assunto, essa tecnologia que é um ponto de convergência entre o físico e o digital já existia.
Hoje, diversos setores como Varejo, Entretenimento e Indústria, por exemplo, estão procurando soluções para suas marcas através do metaverso. Mas quando o assunto é educação corporativa, será que é possível oferecer aprendizagem através dessa tecnologia, sem a interação tradicional das salas de aula físicas? Essas relações didáticas podem se dar por meio avatares?
Para Richard Uchoa, CEO da LEO Learning, uma das principais empresas de educação corporativa digital no país e também especialista em educação e RH há mais de 15 anos, esse novo universo ainda não é o caminho para a educação empresarial.
“As empresas foram forçadas a adotar o home office como modelo de trabalho. Muitas vêm sofrendo para manter a cultura e já notaram a piora na saúde mental dos seus colaboradores. Uma pesquisa do LinkedIn mostra, inclusive, que 62% dos profissionais estão mais ansiosos e estressados e houve aumento de 151% em atendimentos psicológicos.
Por isso, não vejo como tendência aplicar cursos neste formato. O mundo digital auxilia na aprendizagem e é possível formar profissionais sem sala de aula e professores, mas com tanto que existam aproximações como discussões em fóruns e vínculos, mesmo que sejam por meio de webcam”, explica. – Fonte e mais informações: (https://leolearning.com.br/).
