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Os hábitos dos brasileiros que impactam no consumo de alimentos

em Economia
quinta-feira, 09 de junho de 2022

Qualquer fator de influência no hábito de compra de alimentos está hoje muito submetido ao preço. Isso é o que aponta um levantamento do TIM Ads, que entrevistou cerca de 141 mil clientes pré-pagos da operadora em todo o país. De acordo com a pesquisa, 31% dos consumidores afirmaram que na hora de comprar um alimento priorizam a comparação dos preços em detrimento de uma série de outros fatores, como a leitura do rótulo (15%), preferência por produtores locais (12%), produtos sem conservantes (11%) ou alimentos da safra (7%).

Da turma que mantém algum hábito, 37% responderam que o fazem para economizar, 18% para serem mais saudáveis, 14% alegaram como motivo a contribuição com o meio ambiente e 12% para estimular a economia local. Quando questionados se eles adquiriram esses hábitos durante a pandemia de Covid-19, a maioria dos entrevistados (60%) disse que sim.

Outros 34% responderam que sempre tiveram o costume e 6% responderam que não levam em consideração nenhuma regra na hora de comprar alimentos. Ainda se tratando de pandemia, 26% dos entrevistados afirmaram que adquiriram alergias, restrições e intolerâncias alimentares devido o Covid-19, enquanto 46% responderam que não possuem ou contraíram nenhuma mazela no período.

Completam a lista os que informaram já possuir antes da pandemia (20%) e os que não souberam responder (7%). Ao todo, 66% dos entrevistados possuem alguma alergia ou restrição alimentar, dos mais variados tipos, como intolerâncias à lactose e ao glúten, alergia a frutos do mar e restrições ao sal e açúcar. Já 34% informaram não possuir. Por fim, a pesquisa procurou verificar se a disseminação do coronavírus em 2020 modificou os hábitos de consumo.

O índice dos consumidores que mantêm a prática de sempre lavar as embalagens dos alimentos antes de armazená-los registrou 33%. Já os que higienizam as compras “às vezes” correspondem a 27% do total, seguido pelos que responderam “frequentemente”, com 16%, “raramente”, com 12%, e “nunca”, com 11%. Fonte e mais informações: (www.tim.com.br).