Revisado, crescimento do PIB de 2014 passou de 0,1% para 0,5%Dados do Sistema de Contas Nacionais 2010-2014, divulgados ontem (17) pelo IBGE, com a revisão do PIB, indicam que o PIB de 2014 chegou a R$ 5,779 trilhões e que o seu crescimento em relação a 2013, com a revisão, passou de 0,1% para 0,5% O PIB per capita, no entanto, fechou em R$ 28.498, neste caso uma queda de 0,4% em relação a 2013. Foi a terceira queda do indicador desde o ano 2000, com os recuos mais recentes ocorrendo em 2003 (-0,2%) e 2009 (-1,2%). Esses e outros resultados fazem parte do Sistema de Contas Nacionais 2010-2014, que o IBGE divulgou com a incorporação de novos dados do próprio IBGE e de fontes externas, além de atualizações metodológicas, revisando os resultados já divulgados pelas Contas Nacionais Trimestrais, o que torna os resultados, segundo o instituto, “mais amplos e detalhados”. Os novos números indicam que a Agropecuária fechou 2014 com crescimento de 2,8% e os Serviços de 1%, enquanto a indústria naquele ano registrou queda de 1,5%. Pela ótica da produção, que mostra as contribuições para o PIB do valor gerado pelas atividades econômicas, a agropecuária e os serviços foram responsáveis, respectivamente, por 0,1 e 0,7 ponto percentuais do crescimento do valor adicionado, enquanto a indústria teve contribuição negativa de 0,4 ponto percentual. A retração do PIB industrial abrange quase todos os ramos, com as únicas exceções ocorrendo nos setores de extração de petróleo, que chegou a crescer 10,9%; extração de minério de ferro (6,8%) indústria farmoquímica (7,4%) e as indústrias de açúcar (3,5%) e álcool (5,2%). Já as principais contribuições negativas vieram da indústria automobilística, cuja queda em 2014 chegou a 19,6%, e de autopeças (-16,1%), além da construção (-2,1%), mostrando variação menos intensa, mas tem peso significativo na economia (ABr). |
Atividade econômica cresceu 0,15% em setembroDepois de dois meses seguidos de queda, a atividade econômica registrou crescimento em setembro de 0,15%, na comparação com agosto. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período), divulgado ontem (17). Em agosto, o índice caiu 1,01% e, em julho, 0,18%. Nos três meses, houve queda de 0,78%, na comparação com o segundo trimestre deste ano. Em relação ao terceiro trimestre de 2015, a retração chegou a 3,84%, segundo os dados sem ajustes, já que a comparação é feita entre períodos iguais. No ano, o IBC-Br registra queda de 4,83% e, em 12 meses encerrados em setembro, retração de 5,23%. O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o Banco Central a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. Mas o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o PIB, calculado pelo IBGE (ABr). | Exportação de vinho para Rússia e ChileFechando o ano com chave de ouro, o Grupo Famiglia Valduga comemora o crescimento de 40% das exportações, além de começar a comercializar seus produtos para o Chile e Rússia. Os primeiros rótulos enviados ao Chile serão os espumantes ícones, como o Brut 130, e a joia do espumante brasileiro, o Maria Valduga, além dos clássicos, como o Arte Tradicional Demi Sec, o Brut RSV e o Gran Nature. O país andino também abre as portas para receber os cinco tipos de cerveja elaboradas pela Cervejaria Leopoldina, sendo o primeiro destino internacional das cervejas artesanais do Grupo. Já a Rússia terá acesso inicialmente aos principais rótulos de vinhos e espumantes da Casa Valduga. Serão exportados os rótulos: Origem Chardonnay, Origem Cabernet Sauvignon, Identidade Marselan, Raízes Cabernet Franc, Identidade Gran Corte, o Brut RSV, além de destaques, como o espumante Maria Valduga e o tinto Villa Lobos Cabernet Sauvignon. A diretora comercial do Grupo Famiglia Valduga, Juciane Casagrande, comemorou a conquista. “Estamos ansiosos para embarcar nossos produtos para os consumidores chilenos e russos”. |