No mundo digital e globalizado em que vivemos é inegável que para fazermos parte de projetos internacionais a questão da vivência além de nossas próprias fronteiras é fundamental. Parte dessa vivência pode incluir estudar no exterior, uma oportunidade excelente de não somente conseguir um título internacional como também experiência de vida (cultural, comportamental, social, corporativa, educacional) em outro país. Somente nos Estados Unidos, segundo o próprio governo americano e como pode ser confirmado pelo relatório Open Doors, o Brasil ocupa a posição de número 12 no ranking de nações que mais exportam estudantes para os USA.
Aceitar o desafio de fazer uma graduação ou pós-graduação nos Estados Unidos oferece inúmeras vantagens, passando pela variedade de programas oferecidos, as oportunidades de estágio remunerado pós formação com possível obtenção de visto de trabalho para o país e até mesmo o nível de reconhecimento ligado à reputação da instituição escolhida pelo aluno.
A variedade de programas ofertados no mercado americano supera o portfolio brasileiro por conta da maturidade do mercado corporativo americano e do processo de validação e aprovação de cursos no país. Se no Brasil a aprovação de um programa pode levar anos pelo ministério da educação, nos Estados Unidos, dependendo da acreditação que a universidade possui, a inclusão de novos programas é rápida e atende as necessidades de contratação do mercado com uma velocidade que coloca os formandos como únicas opções treinadas disponíveis para contratação. Isso confere um grau de empregabilidade muito maior aos graduados, já que eles acabam sendo únicos no mercado.
Empresas precisam de profissionais especializados em inteligência artificial e machine learning? Criam-se bacharelados e mestrados focados nesse tema, e colocam-se profissionais capacitados no mercado de trabalho rapidamente, enquanto no Brasil seguimos presos a graduações e pós-graduações já homologadas pelas universidades, que muitas vezes ficam paralisadas na criação de novos programas de educação superior por entenderem que o risco de criar um novo programa e esperar por sua homologação não vale a pena. Daí o sucesso dos cursos livres que existem no país, que suprem a falta de adaptabilidade de nossos bacharelados e mestrados ofertados.
Somam-se ainda as vantagens de estudar em um ambiente multicultural, treinar a fluência com práticas reais em outra língua, o enriquecimento do capital social que os alunos adquirem ao iniciar relacionamentos estudantis e corporativos com colegas, professores e empresas que o ambiente das universidades americanas oferece.
A cereja do bolo acaba sendo a excelência acadêmica e a reputação da universidade, que soma um peso incomparável ao currículo dos graduados. Qual empresa brasileira não valoriza um profissional com vivência no exterior e um diploma americano? São duas as portas que se abrem para brasileiros que se graduam em universidades americanas: a oportunidade de caminhar em direção a um visto de trabalho nos Estados Unidos ou o retorno ao Brasil com um currículo de peso, que será mais valorizado e conhecido por empresas brasileiras que buscam profissionais com treinamento e experiência internacionais.
Está buscando um upgrade para sua carreira? Estude essa oportunidade com carinho. Para conhecer mais sobre como funciona o processo de admissão nos Estados Unidos a Full Sail University, universidade com mais de 40 anos de experiência nos mercados de negócios, tecnologias emergentes, entretenimento e artes, oferece sessões de Info Session on line a cada duas semanas. As sessões são gratuitas e você consegue se inscrever através do link https://experienciafullsail.com.br
Com graduação em Arquitetura e Urbanismo, pós graduação em Administração, MBA em Empreendedorismo e Inovação, e Master in Digital Marketing, Carol Olival tem um perfil multidisciplinar e transita com segurança pelos mercados de educação, marketing, vendas e treinamento. Carol operou escolas próprias de inglês por 10 anos, e hoje é Community Outreach Director da Full Sail University, responsável pela criação e manutenção de comunidades internacionais para a universidade através da divulgação das imensas possibilidades que as carreiras na economia criativa oferecem.